Repasse de recursos da Educação, Cultura e Esporte será por cartão magnético

Com validade de 72 meses, o cartão poderá ser empregado no pagamento de bens e serviços, incluindo reforma e manutenção das escolas, e saques realizados em nome dos conselhos escolares

Postado em: 20-01-2018 às 14h15
Por: Márcio Souza
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Com validade de 72 meses, o cartão poderá ser empregado no pagamento de bens e serviços, incluindo reforma e manutenção das escolas, e saques realizados em nome dos conselhos escolares

O superintendente Executivo da Secretaria de
Educação, Cultura e Esporte de Goiás, Ivo Cézar Vilela, recebeu  nesta sexta-feira (19), o gerente de
Relacionamento do Banco do Brasil (BB), Mike Francisco Barria Rodrigues, para
discutirem a implantação do cartão magnético nos programas Merenda Escolar,
Salário Educação e Pró-Escola.

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Com validade de 72 meses, o cartão poderá ser
empregado no pagamento de bens e serviços, incluindo reforma e manutenção das
escolas, e saques realizados em nome dos conselhos escolares. Os recursos são
destinados pelo Tesouro Estadual.

Mike Rodrigues destacou que a novidade vai
facilitar o trabalho de gestão das escolas e garantir maior transparência na
prestação de contas, tornando o processo mais eficiente e com maior
transparência. Segundo ele, o sistema já foi implantado com sucesso no Espírito
Santo e depois no Distrito Federal e Goiás.

Inicialmente o serviço estará disponível para cerca
de 600 instituições de ensino e à medida em que as escolas da rede pública
estadual fecharem a prestação de contas de 2017 poderão aderir ao novo modelo.

Ivo Cézar Vilela destaca que o cartão representa
economia por dois motivos: não terá nenhum custo de manutenção e possibilitará
um controle mais rigoroso nos gastos dos recursos destinados pelo Governo de
Goiás à educação. “Com esse novo sistema vamos não apenas facilitar a prestação
de contas, como também garantir mais agilidade nos repasses e maior segurança e
transparência em todo o processo. E quando o assunto é dinheiro público, quanto
mais transparência, mais economia”.

Cultura e esporte

O superintendente executivo disse também que, a
pedido da secretária Raquel Teixeira, a Seduce avalia a possibilidade de
ampliar o sistema para alguns programas executados nas áreas de cultura e
esporte, como o Fundo de Arte e Cultura (FAC), Pró-Esporte e Pró-Atleta. Para o
representante do Banco do Brasil, Mike Rodrigues, a viabilidade da proposta é
de 100%. Basta apenas que os detalhes sejam acertados com a Secretaria.

A reunião contou com as presenças da gerente da
Merenda Escolar, Fátima Vauldimar; chefe de Núcleo de Apoio às Regionais,
Zenilde Maria Teixeira; e superintendente de Gestão, Planejamento e Finanças,
Rivael Aguiar Pereira. 

Foto: Divulgação

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