Plano nacional para reduzir mortes no trânsito é discutido

A Abordagem sobre trânsito passou a ser pauta da Organização das Nações Unidas (ONU), pelo alto índice de acidentes com mortes no trânsito

Postado em: 22-05-2018 às 08h50
Por: Kamilla Lemes
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A Abordagem sobre trânsito passou a ser pauta da Organização das Nações Unidas (ONU), pelo alto índice de acidentes com mortes no trânsito

Uma Audiência Pública para discutir o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito – Pnatrans -será realizada nesta terça-feira, dia 22, às 14 horas, no Auditório do Departamento de Trânsito de Goiás (Detran Go), na Cidade Jardim, em Goiânia. A Abordagem sobre trânsito passou a ser pauta da Organização das Nações Unidas (ONU), pelo alto índice de acidentes com mortes no trânsito. 

O debate terá a participação do presidente do Denatran, Maurício José Alves Pereira, do diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Renato Borges Dias, do presidente do Conselho de Trânsito de Goiás (Cetran-GO), Horácio Mello, do presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO), Flávio Murilo Prates, e também de representantes de órgãos do poder público e da sociedade em geral.

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O debate visa a participação da sociedade na formulação de propostas relativas ao Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito. O assunto trânsito hoje é de extrema necessidade mundial. O Brasil gasta por ano R$ 56 bilhões com acidentes de trânsito, segundo estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV). Segundo o Ministério da Saúde, em 2016, Goiás gastou R$ 9.233.364,00 no Sistema Único de Saúde (SUS) com acidentes de trânsito, deste valor, R$ 5.093.309,71 com motociclistas.

A meta é unir esforços das entidades e reduzir a violência no trânsito. Nesse sentido as instituições federais, estaduais e municipais em atuação no Estado  têm executado medidas de fiscalização, melhoria da malha viária, investimentos na formação dos condutores e educação para o trânsito, contribuindo ainda com alterações normativas, buscando um ordenamento lógico para compreensão natural da sociedade em relação aos direitos e deveres na circulação de todos, sejam pedestres, ciclistas, motociclistas e condutores de veículos automotores. 

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