Professor é encontrado morto em fazenda de Cristalina

A vítima que também era advogado, foi encontrado por volta das 19h da última segunda feira. Ele estava sem uma orelha e com a perna quebrada. Um funcionário é suspeito de cometer o crime

Postado em: 18-07-2018 às 15h00
Por: Katrine Fernandes
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A vítima que também era advogado, foi encontrado por volta das 19h da última segunda feira. Ele estava sem uma orelha e com a perna quebrada. Um funcionário é suspeito de cometer o crime

Katrine Fernandes

Foi encontrado morto da última segunda- feira(16) o professor e advogado Rubens Guedes Mémoria, de 55 anos, o corpo da vítima estava em sua fazenda em Cristalina, no Entorno do Distrito Federal.Um funcionário é suspeito de cometer o crime.

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O corpo do professor foi achado por volta das 19h, entre a sede da propriedade e a casa de um funcionário. Segundo informações da Polícia Civil, ele estava sem uma orelha e com a perna quebrada. Ainda não se tem informações de que hora o crime teria acontecido.

Os policiais encontraram um machado e uma pedra ao lado do corpo. A suspeita é de que os materiais tenha sido utilizados para matar Rubens. 

Um testemunha que não quis ser identificada, disse aos agentes da polícia que viu o caseiro dirigindo a picape de Rubens, em alta velocidade, por volta do meio-dia. Desde então, o veículo não foi mais visto. Por isto, a corporação suspeita de latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte.

Nota de pesar

O Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) lamentou, em nota, a morte de Rubens e informou que “presta toda sua solidariedade à família e aos amigos neste momento de dor”.

De acordo com a entidade, ele ministrava aulas de educação física na rede pública e atuou em diversas frentes na escola e nas Regionais de Ensino e na Coordenação de Educação Física.

De acordo com a nota, Rubens também fez parte da diretoria do Sinpro-DF entre 2001 e 2004. “Esteve à frente das principais lutas da Educação Física no DF na antiga APEF-DF, pelo Sinpro e mais recentemente fazendo a luta como advogado no combate às ingerências do Sistema CREF/CONFEF na escola”. 

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