“Preservar a vida e a saúde da população é o que nos preocupa”, diz Iris Rezende

O gestor se posicionou a favor de todas as decisões do governador Ronaldo Caiado, e disse ainda que a qualquer momento novas alterações podem ser realizadas no novo decreto estabelecido pelo município| Foto: Reprodução

Postado em: 13-07-2020 às 12h50
Por: Redação
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O gestor se posicionou a favor de todas as decisões do governador Ronaldo Caiado, e disse ainda que a qualquer momento novas alterações podem ser realizadas no novo decreto estabelecido pelo município| Foto: Reprodução

Marcella Vitória

Após assinar o decreto que permite a reabertura das atividades comerciais econômicas em Goiânia, o prefeito Iris Rezende (MDB) se posicionou destacando as determinações tomadas pelo governador Ronaldo Caiado desde o início da pandemia em Goiás, em março deste ano.

De acordo com o emedebista, o decreto assinado é resultado de discussões
da assessoria do governador com a assessoria da prefeitura. 

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O prefeito afirma que caso seja necessário, poderá fazer alterações no novo documento, junto com Caiado, diante da situação que a pandemia se
encontrar no município. 
“Suponhamos que com a abertura do comércio as condições do decreto não sejam observadas e cumpridas, então teremos que tomar atitudes”, disse.  

Iris elogiou a postura do governador, e alega que não se
posicionará contra as decisões do mesmo. 
O gestor ainda completou seu posicionamento afirmando que
“Preservar a vida e a saúde da população de Goiás e da população de
Goiânia, é isso que nos preocupa”.

O governador também se posicionou dizendo que Goiás está fazendo
sua história no combate à Covid-19. Caiado alega que outra grande responsabilidade
é a economia do Estado, que será uma grande preocupação após a pandemia, que
deixou uma crise social por todos os países em que passou.

Ele disse ainda que as decisões municipais e estaduais estão sendo
cumpridas dentro de pesquisas científicas e que é fundamental a reciprocidade
das pessoas, através da conscientização da população em adotar as medidas de
proteção. “Não é férias, é uma abertura pra economia poder também
respirar. Mas não é neste momento que nós vamos banalizar a vida”, finalizou.


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