Fapeg investe R $1,5 milhão para fortalecimento de incubadoras em empresas goianas

A primeira parcela do recurso será liberada, nesta sexta-feira (05/03), às 10 propostas selecionadas pela chamada pública da Fapeg | Foto: Reprodução

Postado em: 04-03-2021 às 10h10
Por: Augusto Sobrinho
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A primeira parcela do recurso será liberada, nesta sexta-feira (05/03), às 10 propostas selecionadas pela chamada pública da Fapeg | Foto: Reprodução

Augusto Pereira

O Governo de Goiás, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeg) investirá R $1,5 milhão para a estruturação e consolidação de incubadoras em empresas goianas. A primeira parcela do recurso será liberada, nesta sexta-feira (05/03), às 10 propostas selecionadas pela chamada pública da Fapeg.

“As incubadoras de empresas são instituições que auxiliam micro e pequenas empresas nascentes a viabilizarem o acesso à inovação tecnológica transformando ideias em produtos, processos e serviços e colaboram para a competitividade no mercado”, destaca a nota da Fapeg.

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As dez propostas selecionadas são ligadas a instituições de ensino superior e a instituições de ciência, tecnologia e inovação. Elas vão receber R $1,2 milhão para a estruturação e R $300 mil para consolidação das incubadoras. Com este investimento do Governo de Goiás, as incubadoras têm maiores chances de serem bem-sucedidas.

As propostas aprovadas são do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), Universidade Federal de Goiás (UFG)/Centro de Empreendedorismo e Incubação da UFG  (CEI), Instituto Tecnológico do Estado de Goiás Maria Sebastiana da Silva (Itego) e Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara (Iles/Ulbra).

 Além dessas instituições, a Rede Goiana de Inovação (RGI), Instituto Federal Goiano (IF Goiano)- Campus Rio Verde, Universidade Federal de Jataí (UFJ), Universidade Estadual de Goiás (UEG), Associação Educativa Evangélica (UniEVANGÉLICA) e o Centro Universitário de Goiás (Uni-Anhanguera) vão receber o investimento.

 Além disso, o fomento do Estado visa o desenvolvimento socioeconômico do Estado. “As incubadoras atuam como instrumentos de auxílio a empresas e empreendimentos nascentes por meio do provimento de infraestrutura básica e da qualificação técnica”, afirma a nota.

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