Temer envia manifestações de apoio ao governo colombiano após tragédia aérea

Temer elogiou o "profissionalismo" na busca e no resgate das vítimas e lembrou da emoção que dos brasileiros com as manifestações de solidariedade

Postado em: 03-12-2016 às 08h00
Por: Redação
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Temer elogiou o "profissionalismo" na busca e no resgate das vítimas e lembrou da emoção que dos brasileiros com as manifestações de solidariedade

Após as homenagens e diversas manifestações de apoio oferecidas pela Colômbia após a tragédia aérea com a equipe da Chapecoense, o presidente Michel Temer enviou ao governo colombiano mensagens de agradecimento. A Juan Manuel Santos, presidente colombiano, Temer elogiou o “profissionalismo” na busca e no resgate das vítimas e lembrou da emoção que os brasileiros sentiram com as “múltiplas manifestações de solidariedade dos torcedores e jogadores do Atlético Nacional”, dos moradores de Medellín e dos demais colombianos.

Na última terça-feira (29), um avião com 77 pessoas a bordo, entre jogadores, membros da direção do clube e jornalistas, caiu pouco antes de desembarcar em Medellín causando 71 mortes e deixando seis feridos. A aeronave transportava os atletas que participariam da final da Sul-Americana pela Chapecoense. Anteontem, uma emocionante homenagem no Estádio Atanasio Girardot, onde ocorreria a primeira partida, reuniu mais de 40 mil pessoas além de milhares que não conseguiram entrar na arena.

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De acordo com o Palácio do Planalto, Michel Temer enviou correspondência ao governador de Antioquia dizendo que as “expressões de grandeza e generosidade do povo colombiano” ficarão guardadas “na memória, para sempre”.

“A cidade de Medellín oferece-nos inesquecível lição de humanidade: mais do que apoiar, com presteza e dedicação, os sobreviventes e os familiares dos mortos, sua gente une-se incondicionalmente a nossa dor”, escreveu Temer ao prefeito do município, Zuluaga.

O porta-voz da Presidência, Alexandre Parola, informou que telefonou ao pai de um dos jogadores que faleceram dizendo que o Palácio do Planalto não está obrigando os familiares das vítimas a comparecerem à cerimônia no aeroporto. 

Foto: reprodução

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