Bolsonaro vence todos os adversários em 2022, aponta pesquisa

Segundo o Instituto Paraná Pesquisas, 47,1% aprovam o governo Bolsonaro e 48,1% dos eleitores reprovam o presidente – Foto: Reprodução.

Postado em: 24-07-2020 às 17h40
Por: Nielton Soares
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Segundo o Instituto Paraná Pesquisas, 47,1% aprovam o governo Bolsonaro e 48,1% dos eleitores reprovam o presidente – Foto: Reprodução.

Nielton Soares

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) venceria todos os adversários políticos nas simulações para as eleições de 2022, apontou o Instituto Paraná Pesquisas. 

Os números revelam que 47,1% da população aprova o governo de Jair Bolsonaro contra 48,1% de eleitores desaprovado o presidente. Os que não souberam ou não opinaram ficaram em 4,8%. Já a maneira de administrar é avaliada como ótimo ou boa para 34,3%, como ruim ou péssima (38%) e regular (25,8%). Não souberam ou não quiseram responder (2%).

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Ao todo, o instituto fez seis simulações de segundo turno, se as eleições fossem hoje. E, na primeira, Jair Bolsonaro ganharia de Fernando Haddad (PT), de 46% a 32%, respectivamente. No cenário, que o candidato fosse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente o bateria de 45,6% a 36,4%. 

Ainda no espectro da esquerda e centro-esquerda, o capita bateria o adversário de 2018, Ciro Gomes (PDT-CE), que ficou em terceiro lugar na corrida presidencial, com uma margem maior de 48,1% a 31,1%. 

Sobre novatos na política, como o apresentador e outsider do mundo político Luciano Huck, o presidente amplia mais os votos, alcançando 50,8% contra apenas 27,6%. 

Na mesma linha ideológica de direita e centro-direita, o presidente bateria novos personagens políticos, como o ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça e Segurança Público de Bolsonaro, Sergio Moro, que seria derrotado por 44,7% a 35%. E, se o concorrente de Bolsonaro em 2022 fosse o governador de São Paulo, João Doria, aparece perdendo de 51% a 23%. 

Pesquisa anterior 

Em relação à última pesquisa do instituto feita em maio, o presidente Bolsonaro conseguiu elevar os índices de aprovação, de ótimo passou de 9,8% para 11,4%. E, o índice avaliado como ruim caiu de 13,4% para 11,9%. 

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