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quarta-feira, 25 de dezembro de 2024
Economia

Empresário está menos pessimista

A confiança do empresário goianiense em relação à economia melhorou 1,2% na passagem de dezembro de 2015 para janeiro deste ano, após dois meses de quedas consecutivas. Os resultados do Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), são apresentados em pontos que variam de 0 a 200, sendo que de 0 a 100 pontos […]

Postado em 18 de fevereiro de 2016 por Redação

A confiança do empresário goianiense em relação à economia melhorou 1,2% na passagem de dezembro de 2015 para janeiro deste ano, após dois meses de quedas consecutivas. Os resultados do Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), são apresentados em pontos que variam de 0 a 200, sendo que de 0 a 100 pontos significa insatisfação do empresário e de 100 a 200 satisfação. 

Em janeiro o índice foi de 83 pontos, frente a dezembro com 82,1 pontos, o que demonstra que o clima permanece de pessimismo em relação à economia. Em relação a janeiro de 2015 (107,3 pontos), houve retração de 22,6%. O estudo é feito por amostragem, com base em, no mínimo, 221 empresas.

A pesquisa foi divulgada ontem pela Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio/GO). Apesar do crescimento, o presidente da entidade, José Evaristo dos Santos, sinaliza que este é um dos índices mais baixos de toda a série histórica, iniciada em 2011.

Um dos subitens da pesquisa, o Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) apresenta crescimento de 3,9% de dezembro (32,1 pontos) para o último mês (33,3 pontos). Já o índice de expectativa sofreu queda de 1,2% no mesmo período. Entre o empresariado goiano 34,9% espera que a economia brasileira melhore muito, enquanto 26,6% espera que melhore pouco. Já 19,4% dos entrevistados não acreditam em melhora. Para eles, a economia piorará pouco, enquanto 19,1 pensam que vai piorar muito.

Outro subitem, que indica a contratação de funcionários em Goiânia, obteve aumento de 6% em relação a dezembro.Os estoques estão adequados para 39,5% dos entrevistados e acima do adequado para 43,5%. Apenas uma parcela de 16,9% do empresariado goiano precisa fazer reposição dos produtos.

Cenário

Para o presidente da Fecomércio Goiás, José Evaristo dos Santos, o comerciante tem demonstrado reação diante do cenário econômico. Apesar disso, ele afirma que o empresário está insatisfeito com toda a conjuntura brasileira.

 

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