Ataques em Bruxelas deixaram 35 mortos, mostra novo balanço
31 vÃtimas morreram no aeroporto e no metrô da capital belga e quatro morreram posteriormente no hospital
Os atentados de 22 de março em Bruxelas causaram pelo menos 35 mortos, segundo novo balanço anunciado hoje (28) pelas autoridades.
Os responsáveis que falavam no centro de crise belga indicaram que 31 vÃtimas morreram no aeroporto e no metrô da capital belga e quatro morreram posteriormente no hospital.
O número de 35 mortos não inclui os três homens-bomba suicidas – dois dos quais explodiram no aeroporto Bruxelas-Zaventem e um na estação de metro Maelbeek. O balanço anterior era de 31 mortos, não incluindo as vÃtimas que morreram no hospital.
Dos 31 mortos encontrados nas zonas dos crimes, 28 já foram identificados: 16 são belgas e 12, estrangeiros – de nacionalidades norte-americana, holandesa, sueca, alemã, francesa, chinesa, italiana e britânica.
Os atentados causaram igualmente 340 feridos, de nacionalidade belga e de 19 outros paÃses.
VÃdeo
A polÃcia belga divulgou nesta segunda-feira um novo vÃdeo que mostra o terceiro envolvido nos ataques terroristas de terça-feira no aeroporto de Bruxelas, ao lado dos homens-bomba suicidas Ibrahim El Bakraoui e Najim Laachraoui.
A divulgação das imagens do homem, que transportaria uma bomba que não explodiu, ocorreu por meio do Twitter da PolÃcia Federal, com a indicação sobre a necessidade de identificá-lo.
Trata-se de um homem que veste casaco branco e usa um chapéu, enquanto empurra um carrinho de bagagens no aeroporto de Zaventem, antes das duas explosões do dia 22 de março.
Até agora, as autoridades tinham apenas divulgado, para efeitos de identificação, fotos retiradas desse vÃdeo.
Vários órgãos de comunicação têm garantido que o “homem do chapéu” é Fayçal Cheffou, detido e acusado de atividades terroristas, mas a Procuradoria Federal não confirmou ou desmentiu a informação.
As duas explosões no aeroporto e uma na estação de Maelbeek provocaram, além dos 35 mortos, 340 feridos, segundo o balanço mais recente das autoridades belgas. (Agência Brasil)
(Foto: Reprodução/Facebook)