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segunda-feira, 2 de setembro de 2024
Trabalho

Goiás é líder na geração de empregos formais

Em cinco meses, Estado lidera geração de emprego com abertura de mais de 12 mil vagas

Postado em 28 de junho de 2016 por Sheyla Sousa
Goiás é líder na geração  de empregos formais
Em cinco meses

O Estado de Goiás é o campeão nacional na geração de empregos formais nos cinco primeiros meses deste ano. Foram preenchidas 12.522 vagas de trabalho, o que representa um aumento de 1,04% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra o último levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e da Previdência Social. Enquanto isso, na média nacional houve uma redução de 1,13% na geração de postos de trabalho com carteira assinada.

Ao comentar os números da geração de empregos, o secretário de Gestão e Planejamento, Joaquim Mesquita, afirmou que os saltos consecutivos na geração de empregos formais no Estado são resultados da ação do governo Marconi Perillo, que promoveu o ajuste fiscal no tempo certo, manteve os investimentos e a atração de novos empreendimentos e o incentivo às atividades econômicas estratégicas.

“O pior da crise econômico-financeira, que assola o País desde 2014, já passou e agora a economia brasileira tende a melhorar”, disse o titular da Segplan. “Ele lembra que se Goiás está apresentando dados mais alvissareiros na geração de empregos e de outros indicadores econômicos é porque o governo Marconi Perillo fez o dever de casa, com o ajuste fiscal, a redução de número de pastas e de servidores comissionados e continua com sua política de investimentos em obras de infraestrutura e estimulando a iniciativa privada a se desenvolver”, disse Mesquita.

Saldo

Apenas cinco estados brasileiros registraram saldo positivo na geração de empregos formais de janeiro a maio último. Além de Goiás, que é o líder, também se destacaram outros dois estados do Centro-Oeste: Mato Grosso do Sul, com 3.164, e Mato Grosso, com 2.989, além de Santa Catarina, com geração de 943 empregos e Roraima, com 254 vagas abertas.

Nos cinco primeiros meses do ano, de acordo com o Caged, houve Estado que chegou a registrar queda de 8,50% na geração de empregos, como é o caso de Alagoas. O Distrito Federal teve queda de 1,27%, São Paulo de 0,88%, Rio de Janeiro de -2,43%, Pernambuco – 3,78% e Amazonas – 3,29%.

No mês de maio último, apenas quatro estados tiveram saldo positivo na evolução do emprego formal: Goiás, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais. A média nacional do saldo de emprego – admissões menos demissões – registrou redução de 0,18%, mas em Goiás houve aumento de 0,01%, com 44.360 vagas criadas, o que resultou em saldo positivo de 153 postos de trabalho. 

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