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domingo, 24 de novembro de 2024
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COMÉRCIO EXTERIOR

Projeto muda condições de financiamento

Os exportadores brasileiros têm novas condições de financiamento, aprovadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no âmbito da Linha Exim Pré-embarque, voltada à produção interna de bens a serem exportados

Postado em 8 de setembro de 2016 por Renato
Índice sobre nível de atividade nos três setores da economia cai 0
Na comparação entre julho deste ano e julho de 2015

Os exportadores brasileiros têm novas condições de financiamento, aprovadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no âmbito da Linha Exim Pré-embarque, voltada à produção interna de bens a serem exportados.
As medidas, segundo informou o banco, por meio de sua assessoria de imprensa, beneficiam empresas de pequeno e médio porte mas, sobretudo, as chamadas empresas médias-grandes, que são aquelas com faturamento bruto de R$ 90 milhões até R$ 300 milhões por ano.

Pequenas
Para essas três categorias de empresas, que respondem juntas pela exportação de US$ 2 bilhões por ano de máquinas, equipamentos e bens de consumo, o financiamento do BNDES será atrelado 100% à Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), praticada pela instituição em suas operações e hoje na faixa de 7,5% ao ano. A participação máxima do banco, em todos os casos, será de 70%.
Antes, as médias-grandes empresas estavam sujeitas às mesmas condições das grandes companhias, ou seja, a participação do BNDES nos financiamentos era de 40% para bens de capital, com custo financeiro 100% em TJLP, e de 50% para bens de consumo, com custo dividido 70% TJLP e 30% mercado.
Para as empresas de grande porte, com faturamento anual superior a R$ 300 milhões, que têm mais acesso a empréstimos em bancos comerciais, o BNDES decidiu que sua participação nos financiamentos será mais complementar à moeda de mercado, baseada na taxa de juros básica (Selic). As participações do banco passarão a 70% para bens de capital e bens de consumo, com custo financeiro 30% em TJLP e 70% em mercado para o primeiro segmento (bens de capital) e 100% mercado para bens de consumo.

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