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terça-feira, 26 de novembro de 2024
Esportes

Adeus, “Capita”

Morre Carlos Alberto Torres, tricampeonato mundial da seleção brasileira, em 1970

Postado em 26 de outubro de 2016 por Redação
Adeus
Morre Carlos Alberto Torres

O capitão do tricampeonato da seleção brasileira da Copa do Mundo de 1970, Carlos Alberto Torres, morreu ontem, aos 72 anos, no Rio de Janeiro. Ex-lateral-direito e atualmente um dos comentaristas do canal de televisão paga SporTV, Carlos Alberto sofreu um infarto em casa e não resistiu. Sua última aparição na televisão foi no domingo, quando o comentarista participou do programa Troca de Passes.
Após sofrer um enfarto em casa, na Barra da Tijuca, ele chegou a ser levado ao Hospital Riomar, no Recreio, zona oeste da capital carioca, por volta das 11h30. A equipe médica tentou reanimá-lo, mas o ex-jogador não resistiu.
Carlos Alberto passou por diversos clubes de futebol, como Botafogo, Santos, onde foi pentacampeão, e Fluminense, time do coração. Ele encerrou a carreira no New York Cosmos, nos Estados Unidos.Já como treinador, ganhou o título brasileiro de 1983, com o Flamengo; a Copa Conmebol, em 1993, pelo Botafogo; e o Campeonato Carioca, pelo Fluminense, em 1984.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nota de pesar pela morte do capitão. O presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, declarou luto oficial de três dias. As bandeiras da sede da entidade estão à meio-mastro e todas as partidas das competições organizadas pela CBF terão um minuto de silêncio. 
“Aos 72 anos, Carlos Alberto Torres deixa um enorme legado de conquistas e colaboração intensa para o desenvolvimento do nosso futebol. Obrigado, Capita. Sua história estará para sempre entre nós”, diz a nota da confederação.
Já a Fifa informou que recebeu com “enorme tristeza” a notícia da morte do ex-jogador. A capa do site oficial da federação estampou uma foto de Carlos Alberto Torres segurando a taça da Copa do Mundo do México, em 1970, além de uma extensa reportagem com relatos e casos do ex-capitão da seleção brasileira.
“A imagem do jogador erguendo o famoso troféu no ar como se fosse a coisa mais natural do mundo se tornou um ícone. Vale a pena parar por um momento e considerar o que significou ser o capitão de uma seleção tão ricamente talentosa e o que representou de fato essa conquista”, destacou a Fifa em seu site.

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