Aproximadamente 100 trabalhadores ficaram encarregados de garantir a limpeza nos principais colégios, onde foram instaladas seções eleitorais. No mínimo um servidor esteve atuando nesses locais, a fim de mantê-los limpos. Além disso, caminhões da coleta e remoção e eletricistas também ficaram de plantão para possíveis emergências.
Diferente do primeiro turno, onde a Comurg trabalhou com um efetivo de quase mil servidores, desta vez, devido ao compromisso dos candidatos de não jogarem lixo nas ruas, apenas cem ficaram disponíveis.  Um dia após as eleições ocorridas no dia 2 de outubro, a Comurg recolheu 60 toneladas de lixos. 
Para Edilberto Dias, além do compromisso dos candidatos, a mudança na legislação eleitoral também contribui bastante para a redução da quantidade de lixo eleitoral. “É crime jogar santinho nas ruas tanto antes como no dia das eleições. Isso causa não só a poluição visual, mas também o entupimento dos bueiros, sem dizer os riscos de quedas de pessoas, como vimos no primeiro turno. Vale lembrar ainda que de acordo com a lei, a pena varia de seis meses a um ano de prisão e a multa vai de R$ 5.320,50 à R$ 15.961,50 para os infratores”, ressalta.