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segunda-feira, 25 de novembro de 2024
consumo

Vendas do setor de supermercados têm alta de 1,51% no acumulado do ano

Em valores nominais, as vendas apresentaram queda de 0,05% em relação ao mês anterior

Postado em 21 de dezembro de 2016 por Redação
Vendas do setor de supermercados têm alta de 1
Em valores nominais

As vendas do setor de supermercados tiveram alta de 1,51% de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano anterior, considerando os valores reais, ou seja, deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados são da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Em novembro, as vendas em valores reais apresentaram queda de 0,23% na comparação com o mês de outubro e alta de 5% em relação ao mesmo mês do ano de 2015.

Em valores nominais, as vendas apresentaram queda de 0,05% em relação ao mês anterior e, quando comparadas a novembro de 2015, alta de 12,34%. No acumulado do ano, as vendas cresceram 10,15%, em valores nominais.

“O resultado acumulado foi melhor do que prevíamos, e isso nos favorece com otimismo maior para dezembro, época de maior venda do setor. Muitas pessoas estão deixando as compras de Natal para a última hora, com o objetivo de aproveitar algumas promoções. Portanto, já estamos avaliando nossa previsão de fechamento de vendas do ano, que estava em torno de 1,00%, mas que talvez registre um pouco mais”, disse, em nota, o superintendente da Abras, Márcio Milan.

Cesta de produtos

No mês de novembro, a cesta de produtos Abrasmercado registrou queda de 0,82% no preço, na comparação com o mês anterior, passando de R$ 484,67 para R$ 480,69. Já no acumulado dos últimos doze meses, a cesta apresentou alta de 10,43%.

A cesta é composta por 35 produtos mais consumidos nos supermercados: alimentos, incluindo cerveja e refrigerante, higiene, beleza e limpeza doméstica.

As maiores altas de preço no mês de novembro foram registradas em produtos como: cebola, açúcar, café torrado e moído, e papel higiênico. Já as maiores quedas foram nos itens: tomate, feijão, batata e queijo mussarela. (oto: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)  

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