Da redação

Ubirajara Ernani Cunha, de 50 anos, é um dos clientes preferenciais da GoiásFomento. Dono de uma empresa de locação de máquinas, no Setor Oeste, em Goiânia, está finalizando o processo para receber o terceiro empréstimo junto à instituição financeira. Com um planejamento para investir em venda de produtos químicos para higienização, ele atesta que a Agência de Fomento financia sem muita burocracia. “O que ela exige é o básico que uma instituição financeira tem que exigir”, diz. “Ela empresta para quem paga as contas em dia”.

Para pleitear um empréstimo na GoiásFomento, o interessado deve ter uma empresa ativa e com situação regular mediante as três esferas de poder, a municipal, estadual e federal; ser um microempreendedor individual (MEI) ou um profissional liberal. Tem que estar livre de qualquer restrição no Serviço de Proteção ao Crédito. As linhas têm juros bem abaixo do mercado e vão de 0,8% a 2,51% ao mês. O valor de empréstimo pode chegar a R$ 50 mil e o prazo de pagamento a 60 meses, dependendo da linha. Empresários com algum tipo de restrição, pendência ou com empresa inativa, precisam regularizar a situação antes de fazer o pedido.progresso produtividade desenvolvimento

“Muitos empresários não teriam acesso ao crédito em um banco privado e saem satisfeitos da GoiásFomento”, diz Henrique Tibúrcio, presidente da instituição. “Temos a meta de fomentar a atividade econômica no Estado e, por isto, oferecemos juros bem abaixo do mercado para atender o dono de um pequeno negócio”, completa. “Não visamos o lucro como um banco comercial, queremos receber para emprestar cada vez mais e atender o micro e pequeno empresários que, na verdade, são os responsáveis por mais de 90% dos empregos gerados no País”, lembra o diretor de Operações, Guto Medeiros.