Auxiliares de Teori concluem fase de depoimentos de delatores da Odebrecht
Com a conclusão, as delações estão prontas para serem homologadas
Os juízes auxiliares do Supremo Tribunal Federal (STF)
concluíram hoje (27) a fase de depoimentos complementares dos 77 delatores
ligados à empreiteira Odebrecht na Operação Lava Jato. Com a conclusão, as
delações estão prontas para serem homologadas.
Em razão da morte do ministro Teori Zavaski, relator da Lava
Jato no STF, os integrantes da Corte discutem reservadamente, desde o início da
semana, a quem cabe fazer a homologação. A homologação poderá ser feita pela
presidente Cármen Lúcia, em função do período de recesso na Corte, que termina
na quarta-feira (1º). A medida também poderia ser tomada pelo novo relator, que
seria sorteado entre os integrantes da Segunda Turma, colegiado integrado por
Teori.
Um dos últimos depoimentos foi o do empresário Marcelo
Odebrecht. Ele prestou depoimento na manhã de hoje (27) na sede da Justiça
Federal, em Curitiba.
O objetivo foi confirmar se o executivo, que está preso na
capital paranaense desde junho de 2015, concordou por vontade própria, e sem
ser coagido, em firmar acordo de delação premiada com o Ministério Público
Federal (MPF) para fornecer detalhes sobre o esquema de corrupção envolvendo a
empreiteira Odebrecht e a Petrobras. Outro executivo da empresa também foi
ouvido por Marcio Schiefler nesta sexta-feira.
Esta é uma etapa formal do processo para que a delação
premiada possa ser homologada, isto é, para que se torne juridicamente válida.
O ministro Teori Zavascki, que morreu na queda de um avião na semana passada,
era relator da Lava Jato no STF e havia autorizado que seus juízes auxiliares
colhessem os depoimentos de confirmação ainda em janeiro, durante o recesso do
Judiciário.
Os depoimentos haviam cessado após a morte do ministro
relator, mas os juízes auxiliares do ministro foram autorizados, na última
terça-feira (24), a retomar os procedimentos. A ordem partiu da presidente do
STF, ministra Cármen Lúcia, a quem cabe decidir sobre atos urgentes durante o
recesso. Os juízes auxiliares do Supremo Tribunal Federal (STF)
concluíram hoje (27) a fase de depoimentos complementares dos 77 delatores
ligados à empreiteira Odebrecht na Operação Lava Jato. Com a conclusão, as
delações estão prontas para serem homologadas.
Em razão da morte do ministro Teori Zavaski, relator da Lava
Jato no STF, os integrantes da Corte discutem reservadamente, desde o início da
semana, a quem cabe fazer a homologação. A homologação poderá ser feita pela
presidente Cármen Lúcia, em função do período de recesso na Corte, que termina
na quarta-feira (1º). A medida também poderia ser tomada pelo novo relator, que
seria sorteado entre os integrantes da Segunda Turma, colegiado integrado por
Teori.
Um dos últimos depoimentos foi o do empresário Marcelo
Odebrecht. Ele prestou depoimento na manhã de hoje (27) na sede da Justiça
Federal, em Curitiba.
O objetivo foi confirmar se o executivo, que está preso na
capital paranaense desde junho de 2015, concordou por vontade própria, e sem
ser coagido, em firmar acordo de delação premiada com o Ministério Público
Federal (MPF) para fornecer detalhes sobre o esquema de corrupção envolvendo a
empreiteira Odebrecht e a Petrobras. Outro executivo da empresa também foi
ouvido por Marcio Schiefler nesta sexta-feira.
Esta é uma etapa formal do processo para que a delação
premiada possa ser homologada, isto é, para que se torne juridicamente válida.
O ministro Teori Zavascki, que morreu na queda de um avião na semana passada,
era relator da Lava Jato no STF e havia autorizado que seus juízes auxiliares
colhessem os depoimentos de confirmação ainda em janeiro, durante o recesso do
Judiciário.
Os depoimentos haviam cessado após a morte do ministro
relator, mas os juízes auxiliares do ministro foram autorizados, na última
terça-feira (24), a retomar os procedimentos. A ordem partiu da presidente do
STF, ministra Cármen Lúcia, a quem cabe decidir sobre atos urgentes durante o
recesso.
(Agência Brasil)