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quinta-feira, 26 de dezembro de 2024
Queda

Indústria goiana recua no número de unidades locais de empresas industriais

Os salários, retiradas e outras remunerações tiveram alta, crescendo 2,5% entre 2014 e 2015 em Goiás

Postado em 28 de junho de 2017 por Caio Marx
Indústria goiana recua no número de unidades locais de empresas industriais
Os salários

Da Redação

O estado de Goiás apresentou em 2015 queda de 4,3%, em relação a 2014,
no número de unidades locais de empresas industriais com 5 ou mais pessoas
ocupadas, passando de 7.144 para 6.834, enquanto para o pessoal ocupado
verificou-se um recuo de 4,9% em relação a 2014, passando de 251.024 para
238.832.

No Brasil, em 2015, haviam 202.824 empresas industriais com
5 ou mais pessoas ocupadas, que empregavam 7,6 milhões de pessoas em
31/12/2015. O número de empresas foi 3,2% menor que em 2014, quando eram cerca
de 209.560. Já o pessoal ocupado caiu 7,8% em um ano (eram 8,3 milhões em
2014).

Os salários, retiradas e outras remunerações tiveram alta,
crescendo 2,5% entre 2014 e 2015 no estado de Goiás e 1,0% no Brasil no mesmo
período. Já a receita líquida de vendas industriais tiveram um crescimento de
6,3% no período em Goiás enquanto que no Brasil houve uma redução de 0,77%.

O salário médio mensal do pessoal ocupado nas unidades
locais em Goiás teve aumento de 7,7% em 2015, passando de R$ 1.981,31 para R$
2.134,70. A média salarial goiana apresentou valor inferior ao registrado para Brasil,
que passou de R$ 2.561,35, em 2014, para R$ 2.804,65 em 2015.

Quanto à participação na Região Centro-Oeste, Goiás detém o
primeiro lugar, com mais de 50% das unidades locais (52,1%), pessoal ocupado
(52,9%), salários, retiradas e outras remunerações (54,0%) e 49,9% do total da
receita líquida de vendas na região. Entre as atividades, o maior destaque em
Goiás, segundo o valor de transformação industrial, foi a fabricação de
produtos alimentícios, com o segundo maior número de unidades locais (1.251), e
as maiores participações em pessoal ocupado, com 35,6% do pessoal ocupado,
36,4% dos salários, retiradas e outras remunerações e 59,9% da receita líquida
de vendas.

A atividade de confecção de artigos do vestuário
e acessórios se destacou com o maior número de unidades locais do estado
(1.834), 25,5% do total de Goiás, e com o segundo maior número de pessoas
ocupadas, 30.749, representando 12,0% do total do estado. Outro destaque foi a
atividade de fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis,
com 18.141 pessoas ocupadas, ocupando a 3a posição estadual na variável. 

Fonte: IBGE

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