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domingo, 1 de setembro de 2024
Saúde

Esclerose múltipla tem reforço no tratamento de doença

O objetivo é oferecer o que há de melhor para impactar positivamente na qualidade de vida das pessoas

Postado em 18 de outubro de 2017 por Márcio Souza
Esclerose múltipla tem reforço no tratamento de doença
O objetivo é oferecer o que há de melhor para impactar positivamente na qualidade de vida das pessoas

 

O Brasil ganha um
reforço importante no tratamento da esclerose múltipla, doença neurológica,
crônica e autoimune que atinge 35 mil pessoas no país. Os principais
diferenciais da nova opção terapêutica, aprovada pela Anvisa e que em breve
estará disponível em todo o território nacional, envolvem mais praticidade e
melhor adesão por parte do paciente, que passa a precisar de apenas três
aplicações semanais para controlar a doença, reduzindo em até 60% o número de
injeções em comparação à formulação atual de COPAXONE®20mg/ml, disponível no
SUS desde 2002.

A eficácia e segurança do
COPAXONE® 40mg/ml, da farmacêutica israelense, foram comprovadas em um amplo
estudo chamado GALA, que mostrou uma redução de 34% na taxa de surtos dos
portadores da EM submetidos ao medicamento. Com um perfil de segurança e
tolerabilidade eficiente, a nova apresentação também mostrou um desempenho de
destaque com a diminuição acentuada (36%) no que se refere à incidência de
reações no local da aplicação das injeções 3-4.

O objetivo é oferecer o que há de melhor para impactar positivamente na qualidade de vida das pessoas.  

“A aprovação é um marco para o paciente que
sofre de esclerose múltipla no Brasil. É muito gratificante e inspirador
conseguir trazer uma nova opção terapêutica embasada na tradição de sucesso da
Teva em desenvolver e trabalhar programas abrangentes de doenças crônicas,
sempre com equipes qualificadas e experientes”, explica Tony Piha, diretor
médico da Teva.

A esclerose múltipla é uma
doença inflamatória neurológica, crônica e autoimune que é caracterizada por um
acometimento do sistema nervoso central. Os sinais e sintomas são decorrentes
do curso clínico da doença e caracterizado, de maneira mais frequente, por
surtos seguidos de períodos de remissões. Em geral, a esclerose múltipla afeta
mais os adultos jovens em idade produtiva, principalmente as mulheres entre 20
e 40 anos. 

Foto: Reprodução

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