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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024
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Filmes brasileiros disputam seis festivais internacionais em fevereiro

O mais importante deles é o Festival de Berlim, na Alemanha, que começa no próximo dia 15 e vai até o dia 25 de fevereiro, com diversos filmes brasileiros selecionados para suas variadas mostras

Postado em 9 de fevereiro de 2018 por Kamilla Lemes
Filmes brasileiros disputam seis festivais internacionais em fevereiro
O mais importante deles é o Festival de Berlim

Quinze filmes e dois projetos cinematográficos brasileiros que neste mês de fevereiro participam de festivais internacionais estão recebendo apoio da Agência Nacional do Cinema (Ancine). A ajuda é oferecida por meio de um programa da agência que concede auxílios diversos, dependendo da classificação de cada evento.

De acordo com nota divulgada ontem (8) pela Ancine, são seis os festivais que recebem este mês obras brasileiras. O mais importante deles é o Festival de Berlim, na Alemanha, que começa no próximo dia 15 e vai até o dia 25 de fevereiro, com diversos filmes brasileiros selecionados para suas variadas mostras.

Recebeu apoio do programa da Ancine o curta-metragem Terremoto santo, de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca, na competição Berlinale Shorts, que tem ainda outras duas produções brasileiras selecionadas: Alma bandida, de Marco Antônio Pereira; e Russa, de João Salaviza e Ricardo Alves Jr., esta última uma coprodução com Portugal.

Ainda em Berlim, a mostra Panorama é a que tem mais títulos brasileiros em sua programação. Quatro longas foram contemplados pelo programa de apoio da Ancine: Tinta bruta, de Marcio Reolon e Filipe Matzenbacher; Bixa travesty, de Claudia Priscila e Kiko Goifman; Ex-pajé, de Luiz Bolognesi; e a coprodução com a Alemanha e a França O processo, de Maria Augusta Ramos. A participação do cinema brasileiro na mostra se completa com o novo trabalho do diretor Karim Aïnouz, Aeroporto Central, parceria Brasil-Alemanha-França.

Já na competição oficial de longas-metragens, que oferece o Urso de Ouro aos vencedores, o representante do Brasil é As herdeiras/Las herederas, de Marcelo Martinessi. O longa é uma coprodução brasileira com o Paraguai, a Alemanha, o Uruguai, a Noruega e a França e foi contemplado na chamada pública Prodecine 06/2015 do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), linha que investe na coprodução com países da América Latina nas quais o Brasil seja parte minoritária.

No Mercado de Coprodução, evento paralelo ao festival realizado na capital alemã, os projetos A primeira morte de Joana, de Cristiane Oliveira; e The sound of animals fighting, de Sibs Shongwe-La Mer, participam com o apoio da iniciativa da Ancine.

Em Lisboa, o Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa (Festin), que acontece de 27 de fevereiro a 6 de março, conta com quase 20 obras brasileiras distribuídas pelas mostras de sua nona edição. Entre elas, três longas-metragens que fazem parte da competição principal, contando com o apoio da Ancine: Açúcar, de Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira; Praça Paris, de Lúcia Murat; e Mulher do pai, de Cristiane Oliveira.

Os outros festivais em que a Ancine está apoiando a participação de filmes brasileiros são a 40ª edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens de Clermont-Ferrand, na França, o Festival Internacional de Cinema de Cartagena das Indias, na Colômbia, e o Festival de Cinema da Universidade Autônoma do México, na capital mexicana. No primeiro evento, aberto no último dia 2, a Ancine está apoiando a presença de A Gis, de Thiago Carvalhaes; e Vaca Profana, de René Guerra.

Informações Agência Brasil. (Foto: Reprodução) 

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