Uma viagem de volta aos anos 70 e 80
Ed Motta traz ‘Baile do Flashback’ à Capital na sexta-feira (16)
Gabriella Starneck*
Amantes da música soul e do funk music das décadas de 1970 e 80 podem se animar, pois o cantor Ed Motta subirá ao palco do Bolshoi Pub, nesta sexta-feira (16), trazendo o Baile do Flashback. O cantor, conhecido nacionalmente por seu timbre peculiar e suas músicas envolventes, traz a Goiânia um repertório repleto de canções que marcaram essa época – mesclando hits autorais com nomes como George Banson, Foreign, Steve Wonder.
O artista, que se apresentou em Goiânia apenas uma vez, promete contagiar o os presentes com uma sequência de ritmos e melodias sinceras e grooveadas, despertando uma experiência única no público. Ed Motta convida os presentes a fazerem uma viagem nostálgica de volta as décadas de 70 e 80. E para falar um pouco mais sobre o ‘Baile do Flashback’ e momentos relevantes da carreira, o ‘Essência’ realizou um bate-papo com o pesquisador músico, compositor e multi-instrumentista Ed Motta.
*Integrante do programa de estágio do jornal O HOJE sob orientação da editora Flávia Popov.
SERVIÇO
‘Baile do Flashback’ com Ed Motta
Quando: sexta-feira (16)
Onde: Bolshoi Pub (Rua T-53, nº 1.140, Setor Bueno – Goiânia)
Horário: 21h
Entrada: 1º lote: R$ 80 (esgotado)
2º lote: R$ 100
Entrevista : Ed Motta
Qual a proposta do ‘Baile do Flashback’?
A proposta do Baile do Flashback é trazer um repertório emocional das músicas que ouvi a vida inteira, no rádio, junto aos meus maiores sucessos.
Como surgiu a ideia de criar um evento que resgata grandes sucessos da década de 1970 e 80?
A ideia surgiu muito pela minha coleção de discos, porque estou sempre ouvindo músicas dessa época, e é uma forma de homenagear os artistas que tanto me influenciam.
O que o público pode esperar em relação ao repertório?
Um show bem para cima, dançante, também com momentos românticos e os sucessos da carreira, e eu estou muito animado para esse show.
Qual a sua expectativa para o show desta sexta-feira (16)?
Expectativa é grande, já que é o segundo show que faço em Goiânia durante a minha carreira, então estou muito animado de voltar à cidade.
Em relação à sua carreira, como surgiu seu interesse pela área musical?
Surgiu pelos discos, por ouvir rádio e por querer ser um daqueles discos.
Quais foram os momentos que mais marcaram a sua trajetória?
Tocar com a Orquestra Jazz Sinfônica em São Paulo; trabalhar com a Banda Incognito na Inglaterra; trabalhar com Ginga, João Donato – entre tantas pessoas.
Quais foram as maiores dificuldades que você enfrentou para consolidar a sua carreira?
As dificuldades a gente enfrenta sempre, todos os dias, mas eu via grande motivação de dobrar essas dificuldades e transformar isso em arte.
Qual música você acha que mais marcou a sua carreira? Por quê?
Há algumas, mas acho que Colombina e Manuel foram as que mais marcaram; são músicas que as pessoas tocam em festas e em todo tipo de evento no PaÃs todo.
Você tem novos projetos em mente para 2018?
Há um disco novo que será lançado em setembro deste ano; já está pronto, e estará disponÃvel em todas as mÃdias digitais.