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domingo, 24 de novembro de 2024
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Goiânia

Cerimônia para a regulamentação do mototaxímetro é adiada

A assinatura do decreto que seria assinado nesta sexta- feira(27), pelo prefeito Iris Resende foi cancelada. Nova data será anunciada em breve

Postado em 27 de abril de 2018 por Márcio Souza
Cerimônia para a regulamentação do mototaxímetro é adiada
A assinatura do decreto que seria assinado nesta sexta- feira(27)

*Atualizada às 15:29 para adicionar a informação do cancelamento da assinatura do decreto

O prefeito Iris Rezende assinaria na tarde desta sexta feira (27), às 16h, o decreto que regulamenta o uso do taxímetro pelos mototáxis de Goiânia. Porém a cerimônia para assinatura do documento foi cancelada, uma nova data será anunciada em breve. 

O decreto, além de tornar obrigatório o uso do novo equipamento, também estabeleceu os preços a serem cobrados na prestação deste serviço ao cidadão. A bandeira inicial será de R$ 3, não haverá a bandeira dois, portanto, o serviço trabalhará com bandeira única. O quilômetro rodado terá custo de R$ 1,44 e a hora parada R$ 17, 80. O decreto também determinará o prazo de 90 dias para que os equipamentos sejam instalados. 

O secretário municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade, Fernando Santana, afirma que a medida trará maior justiça para o usuário, que saberá exatamente o custo da sua viajem, sem variações injustificadas. O secretário afirmou ainda que este será um instrumento importante na fiscalização do serviço, uma vez que “o usuário terá mais uma forma de saber se o mototáxis está regular ou não, ajudando, assim, a identificar os clandestinos”. 

Quando o serviço foi implantado em Goiânia, foram disponibilizadas 1790 vagas, hoje estão cadastrados na SMT 781 mototáxis e destes 379 estão em dia com a secretaria. 

Hoje a autorização e a regularização para o serviço são de responsabilidade da SMT e a fiscalização, que também era da SMT, está com a Seplanh, conforme definiu a reforma administrativa efetuada no governo anterior. A prefeitura estuda a possibilidade de voltar esta fiscalização para a SMT.  

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