O Hoje, O Melhor Conteúdo Online e Impresso, Notícias, Goiânia, Goiás Brasil e do Mundo - Skip to main content

sábado, 22 de março de 2025
Publicidade
Gripe

Sobe para 31 número de mortes por H1N1 em Goiás

Entre cidades que registraram mortes, estão Goiânia, Trindade, Aragoiânia, Hidrolândia, Jaupaci e Palmeiras de Goiás

Postado em 3 de maio de 2018 por Guilherme Araújo
Sobe para 31 número de mortes por H1N1 em Goiás
Entre cidades que registraram mortes

fc5b3fa007c89e14272a7ab847e432d9

Após a retomada da campanha de vacinação contra a gripe H1N1 em Goiás, que segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES) representa a metade da meta imunização do público-alvo, subiu para 31 o número de óbitos provocados pela doença no Estado. 

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (2) em um levantamento do órgão. Mesmo iniciando o processo de imunização dez dias antes do restante do país, as doses disponíveis não duraram até o previsto e acabaram na última semana.

Procurada, a Secretaria de Saúde informou que não dispõe de dados relativos à lista de cidades que registraram mortes, em virtude de um problema ocorrido no sistema. No entanto, abrangendo todo o território nacional, o número de casos agravados da doença ultrapassou a casa das 40 cidades, incluindo o registro de variações do vírus. Ao todo, foram 19 casos de H3N2 e 2 casos de Influenza B – todas imunizadas pela vacina oferecida na rede pública.

O boletim aponta ainda que no total, ao longo do período, o Ministério da Saúde informou o registro de 54 mortes no país.

Atualização

Treze cidades do Estado registraram mortes: Além de Goiânia e de parte da Região Metropolitana da capital, como Trindade, Aragoiânia e Hidrolândia, cidades como Campo Alegre de Goiás, Jaupaci, Silvânia, Palmeiras de Goiás, Pirenópolis, Rio Verde, Carmo do Rio Verde e Morrinhos também foram alvo da doença.

Até esta quarta-feira (2), 1.008.828 pessoas já haviam sido imunizadas contra o vírus H1N1 em Goiás. Com tempo médio de 2 a 3 semanas para início da proteção, o número é relativo a cerca de 77% do público alvo, composto inicialmente por grávidas, idosos, indígenas, professores e crianças com idade entre 6 meses a 5 anos. 

Mesmo com o aumento do número de casos e mortes por conta da doença em Goiás, a Secretaria não considera que o Estado esteja passando por uma epidemia. No entanto, com o aumento dos casos da doença e o medo generalizado na população causou uma corrida pela vacina na rede particular de Goiânia e algumas cidades do interior do Estado. O que provocou um aumento no valor das doses que chegou a custar em torno de R$ 160. (Guilherme Araujo estagiário do O Hoje)

 

Você tem WhatsApp ou Telegram? É só entrar em um dos canais de comunicação do O Hoje para receber, em primeira mão, nossas principais notícias e reportagens. Basta clicar aqui e escolher.
Veja também