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sexta-feira, 30 de agosto de 2024
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Plano nacional para reduzir mortes no trânsito é discutido

A Abordagem sobre trânsito passou a ser pauta da Organização das Nações Unidas (ONU), pelo alto índice de acidentes com mortes no trânsito

Postado em 22 de maio de 2018 por Kamilla Lemes
Plano nacional para reduzir mortes no trânsito é discutido
A Abordagem sobre trânsito passou a ser pauta da Organização das Nações Unidas (ONU)

Uma Audiência Pública para discutir o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito – Pnatrans -será realizada nesta terça-feira, dia 22, às 14 horas, no Auditório do Departamento de Trânsito de Goiás (Detran Go), na Cidade Jardim, em Goiânia. A Abordagem sobre trânsito passou a ser pauta da Organização das Nações Unidas (ONU), pelo alto índice de acidentes com mortes no trânsito. 

O debate terá a participação do presidente do Denatran, Maurício José Alves Pereira, do diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Renato Borges Dias, do presidente do Conselho de Trânsito de Goiás (Cetran-GO), Horácio Mello, do presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO), Flávio Murilo Prates, e também de representantes de órgãos do poder público e da sociedade em geral.

O debate visa a participação da sociedade na formulação de propostas relativas ao Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito. O assunto trânsito hoje é de extrema necessidade mundial. O Brasil gasta por ano R$ 56 bilhões com acidentes de trânsito, segundo estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV). Segundo o Ministério da Saúde, em 2016, Goiás gastou R$ 9.233.364,00 no Sistema Único de Saúde (SUS) com acidentes de trânsito, deste valor, R$ 5.093.309,71 com motociclistas.

A meta é unir esforços das entidades e reduzir a violência no trânsito. Nesse sentido as instituições federais, estaduais e municipais em atuação no Estado  têm executado medidas de fiscalização, melhoria da malha viária, investimentos na formação dos condutores e educação para o trânsito, contribuindo ainda com alterações normativas, buscando um ordenamento lógico para compreensão natural da sociedade em relação aos direitos e deveres na circulação de todos, sejam pedestres, ciclistas, motociclistas e condutores de veículos automotores. 

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