Procon Goiânia divulga pesquisa de preços para o Dia dos Pais
A pesquisa apontou que o setor do vestuário alcançou a maior variação de preços
Da Redação*
No dia 12 de agosto será comemorado o Dia dos Pais e para ajudar aos consumidores escolherem o presente ideal, a Superintendência Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Goiânia) realizou uma pesquisa de preços, entre os dias 26 a 30 de julho, dos produtos mais vendidos nesta época do ano.
O levantamento analisou o valor de 29 itens em 27 estabelecimentos de diferentes segmentos, como vestuário, eletrônicos, artigos esportivos e camping.
A pesquisa apontou que o setor do vestuário alcançou a maior variação de preços. O cinto de couro, por exemplo, foi encontrado com variação de 626,67%, com preços entre R$ 15,00 a R$109,00.
Já para a camisa social, o menor preço encontrado foi de R$69,00 e o maior de R$ 219,00, uma variação de 217,39%. Outro item do vestuário que apresentou grande variação foi a gravata, com preços entre R$22,00 a R$ 59,00, variação de 168,18%.
Para os pais mais modernos e antenados, os smartphones aparecem como uma boa opção de presente. O preço do Galaxy S9 foi encontrado entre R$ 3.519,00 a R$ 3.999,00, uma variação de 17,65%. Já o celular LG K10 foi encontrado com preços entre R$ 657,95 a 799,00, com variação de 21,44%.
Para os pais adeptos de esporte, o tênis da marca Mizuno Cretion 19 foi custando entre R$ 799,00 a R$ 799,90, com variação de 0,11%.
Já para os pais que gostam de acampar, a barraca da marca Coleman, de 1×6, foi encontrada com preços entre R$539,00 a R$ 599,90, com variação de 11,30%. O colchão da marca Zenit Casal Nautika, foi encontrado entre R$149,90 a R$ 179,00, uma variação de 19,41%.
Para o superintendente do Procon Goiânia, José Alício de Mesquista, é preciso ficar atento aos valores e pesquisar bastante. “Orientamos que o valor do presente seja analisado em pelo menos três lojas diferentes, aí sim o consumidor selecionará a melhor opção”, explica.
Orientações
A loja só é obrigada a efetuar a troca em caso de defeitos na mercadoria ou se tiver se comprometido no momento da compra, tal compromisso deve constar por escrito, seja na etiqueta do produto, na nota fiscal ou em qualquer outro documento que comprove o que foi prometido. Para exercer o direito de troca, é importante que o consumidor mantenha a etiqueta do produto e guarde a nota fiscal.
Se a compra for realizada pela Internet, deve-se ficar atento à segurança, pesquisando a idoneidade da empresa na própria Internet ou através dos registros de queixas nos órgãos de defesa do consumidor. O prazo para troca ou de arrependimento é de sete dias.
O órgão alerta que o consumidor deve sempre pedir a nota fiscal, pois ela é fundamental para resguardar os direitos do consumidor, em caso de problemas. Para efetuar reclamação de vícios aparentes e de fácil constatação, o prazo para produtos não duráveis é de 30 dias e para produtos duráveis é de 90 dias.