Com apoio do PP, Daniel Vilela consolida chapa majoritária
O emedebista foi confirmado candidato em convenção do MDB no sábado (4), por unanimidade entre os delegados votantes.
Da redação*
O candidato a governador do MDB, deputado Daniel Vilela, consolidou na noite de domingo (5) sua chapa com a confirmação da coligação com o Progressista. O anúncio da aliança foi feito pelo presidente do PP, ministro das Cidades Alexandre Baldy, em reunião da qual participaram, além de Daniel, o ex-prefeito de Senador Canedo Vanderlan Cardoso e os deputados federais Heuler Cruvinel e Sandes Júnior.
Com a definição, Heuler Cruvinel foi escolhido para ser o candidato a vice-governador e Vanderlan vai disputar uma das vagas ao Senado. O outro candidato a senador da chapa é o deputado federal Pedro Chaves (MDB). O ex-vice-prefeito de Goiânia Agenor Mariano (MDB), que também postulava a indicação do partido para disputar uma vaga no Senado, abriu mão da candidatura para contribuir com a construção da aliança. Além do PP, PRB e PHS também oficializaram apoio à candidatura do MDB. Também cotado para concorrer a uma vaga no Senado, o deputado federal João Campos, presidente do PRB, optou por disputar a reeleição.
“Fico muito satisfeito com a consolidação da nossa aliança, composta por partidos de tradição e grande força política em todo o Estado. Esta chapa atesta que nosso projeto de renovação das práticas políticas e administrativas tem grande ressonância junto à sociedade e temos tudo para sairmos vitoriosos em outubro”, afirma Daniel Vilela. O emedebista foi confirmado candidato em convenção do MDB no sábado (4), por unanimidade entre os delegados votantes.
Único candidato até agora a apresentar as bases de seu plano de governo, além de propostas concretas para diversas áreas do Estado, Daniel diz que agora seu foco é finalizar, ao lado dos aliados, os projetos de gestão para apresentar à sociedade. “Teremos o plano de governo mais moderno, com o objetivo de colocar Goiás definitivamente no século XXI e gerar oportunidades para as pessoas. Não podemos deixar o Estado continuar nessa paralisia e muito menos retroceder a um passado de práticas políticas atrasadas e truculentas”, afirma Daniel.