‘Um mundo de doces’: a exposição que encanta Portugal
O Sweet Art Museum, primeiro museu na Europa dedicado aos doces, está aberto em Lisboa (Portugal)
Uma exposição que reúne picolés gigantes, mil e um tipos de guloseimas, confeitos em formato de unicórnios e girafas, além de uma paleta de opções de doces. É o Sweet Art Museum, o primeiro museu na Europa dedicado aos doces, que está aberto em Lisboa (Portugal) e virou uma das principais atrações do verão.
O museu já foi visitado por cerca de 20 mil pessoas desde que abriu as portas, no dia 31 de maio, ao lado da Rua do Açúcar. A exposição é temporária e termina em 31 de agosto próximo.
O tema da exposição é Diga sim à Felicidade. O museu reúne oito salas, em uma delas é possível mergulhar em uma piscina de ‘nuvens’, ver unicórnios e girafas rosas em ampla escala, sorvetes e picolés dos mais distintos estilos e até mesmo arremessar ursinhos de borracha em um jogo de realidade virtual.
Fruta da Sorte
A artista portuguesa Maria Imaginário é a responsável pela última sala, a Lucky Fruit (“Fruta da Sorte”, em inglês), em que as frutas ganham novas texturas, cores, perspectivas e dimensões.
Cada detalhe da exposição foi milimetricamente calculado para que o espaço seja um verdadeiro paraíso com direito a aroma de doces. “Queremos transformar Lisboa na cidade mais colorida e doce da Europa”, disse Carla Santos, uma das fundadoras do museu.
Carla Santos desenvolveu o projeto ao lado de Nuno Silva. Segundo os criadores do museu, a rede social de fotos é uma das pontes da instalação, que tem o “primeiro espaço ‘pop-up’ e digital na Europa dedicado ao doce”.
Público
De acordo com os organizadores, o museu está aberto para todos, especialmente para quem tem de 14 a 35 anos. O Sweet Art Museum doa um euro de cada ingresso vendido à Terra dos Sonhos, entidade que ajuda crianças e jovens com doenças crônicas. Uma vez por semana a visitação é destinada às instituições sociais cuja entrada é gratuita.
Há planos de estender a exposição para mais cidades em Portugal, além da Espanha e Reino Unido. (Agência Brasil)