Programador de software é preso suspeito de fabricar “supermaconha”
Segundo a Polícia Civil (PC), ele mantinha uma estufa em casa e vendia a droga para usuário de classe média e alta de Goiânia
Da Redação
Um programador de software, de 24 anos, foi preso neste domingo (28) suspeito de plantar uma espécie conhecida como “supermaconha” em uma casa no Conjunto Santa Fé, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Segundo a Polícia Civil (PC), ele mantinha uma estufa em casa e vendia a droga para usuário de classe média e alta de Goiânia.
Em depoimento, o suspeito confessou o plantio e disse que começou o cultivo para conseguir pagar o aluguel. Segundo a Polícia Civil, o jovem ainda não apresentou um advogado.
A casa onde a droga era plantada foi alugada e modificada para que fosse montada uma estufa e acelerar o crescimento da maconha. Segundo o delegado Carlos Levergger, Marcos Alexandre de Almeida Gouveia já tinha trabalhado em empresas que cultivavam alimentos orgânicos e usou os conhecimentos para começar o tráfico.
De acordo com a polícia, ele agia desde 2014, mas estava cultivando no imóvel há cerca de um ano. “Ele não morava na mesma casa onde plantava a droga. O laboratório era praticamente autônomo, ele ia lá esporadicamente só para fazer algum ajuste”, contou o delegado.
O jovem foi preso preventivamente e encaminhado para a Casa de Prisão Provisória de Aparecida de Goiânia. Ele vai responder por tráfico e plantio de drogas.