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segunda-feira, 25 de novembro de 2024
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Rodovias

Goiás registra queda no número de acidentes rodoviários nos últimos anos

O tipo de acidente mais recorrente no Estado é o de colisão, que respondeu por 3.262 acidentes no último ano (Foto: Gilvan Rocha)

Postado em 19 de setembro de 2019 por Daniell Alves
Goiás registra queda no número de acidentes rodoviários nos últimos anos
O tipo de acidente mais recorrente no Estado é o de colisão

Daniell Alves

Goiás teve uma queda significativa no número de acidentes em rodovias federais nos últimos anos. Os acidentes foram reduzidos em torno de 50%. No ano passado, ocorreram 3.460 incidentes rodoviários. Destes, 283 resultaram em mortes. O monitoramento foi feito pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) no Painel CNT de Consultas Dinâmicas de Acidentes Rodoviários.

O tipo de acidente mais recorrente no Estado é o de colisão, que respondeu por 3.262 acidentes no último ano. Desde 2007, quando o Painel CNT foi criado, foram registrados cerca de 20 mil acidentes neste segmento. Em seguida estão os de saída de pista, capotamento/tombamento, queda de ocupante e atropelamento.

Os fins de semana exigem cuidados redobrados nas rodovias de Goiás. No sábado e no domingo há uma tendência maior para ocorrer acidentes em comparação aos outros. De acordo com o levantamento, o final de semana representa 42% dos incidentes nas rodovias.

BR-153 respondeu por mais de 800 acidentes

A rodovia que respondeu por mais acidentes em Goiás foi a BR-153, com um total de 812 no último ano. Os acidentes fatais também foram na 153 – onde morreram 67 pessoas. Logo em seguida está a BR-060 com registro de 678 acidentes. A BR-153 já foi responsável por 11.823 acidentes. E a BR-060 quase 10 mil. Desde 2007, foram mais de 77.069 mil acidentes rodoviários no Estado, deixando 5.121 pessoas mortas e 63.224 feridas. No que diz respeito à faixa etária, desde 2007, as mortes foram predominantes em pessoas de 26 a 35 anos e acima de 45 anos.

As causas mais comuns, de acordo com a pesquisa, são a falta de atenção dos condutores e/ou pedestres, fator humano associado à fiscalização ou infraestrutura viária, ingestão de álcool ou substâncias psicoativas ou defeitos com o veículo. (Daniell Alves é estagiário do Jornal O Hoje sob orientação do editor de Cidades Rhudy Crysthian)   

 

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