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segunda-feira, 25 de novembro de 2024
Série B

Wagner Lopes analisa empate diante do Vitória

Treinador conversa com Kozlinski (seg. da esq. para a direita) e Gilvan (seg. da dir. para a esquerda), os dois pegaram gripe – Foto: Paulo Marcos / ACG

Postado em 25 de setembro de 2019 por Daniell Alves
Wagner Lopes analisa empate diante do Vitória
Treinador conversa com Kozlinski (seg. da esq. para a direita) e Gilvan (seg. da dir. para a esquerda)

Victor Pimenta

O Atlético volta para Goiânia com quatro pontos conquistados
em seis disputados. O time treinado por Wagner Lopes está atualmente na
vice-liderança da Série B e o resultado diante do Vitória fora de casa não foi
tão ruim como muitos imaginavam, principalmente para o treinador que sabe das
dificuldades de jogar a competição.

“ A gente precisa para fazer a análise, conhecer e
principalmente as dificuldades que nós tivemos, então, eu não posso esquecer de
alguns contextos e citar, nós tivemos longas distâncias percorridas e uma
logística muito bem planejada, mas de difícil absorção, principalmente o fato
cansaço e tempo de viagem”.

O rubro-negro que sofre com a quantidade de jogadores
pendurados, tem outro problema para resolver, a saúde dos jogadores. O time que
viajou para o sul para enfrentar a equipe do Criciúma, jogou nesta terça contra
a equipe do Vitória. O clima e temperatura das duas cidades que são diferentes,
acabaram deixando seus atletas gripados, prejudicando também no desempenho
dentro de campo.

“Nós estávamos em um lugar quente (Goiânia), fomos para um
lugar frio e depois viemos para Salvador, um lugar muito quente. Tivemos muitos
atletas com gripe, e não é uma gripe simples não, bem forte mesmo, então, a
gente resolve internamente e não expõe mas muita dificuldade para ver quem
estava em melhores condições. Eu contei nove, mas acho que é mais gente, porque
a gripe pegou de uma maneira geral. Então, analisando esse contexto, viagem,
dois jogos fora, adversário desesperado para vencer”

Sobre o jogo, o treinador analisou o desempenho dos atletas,
tanto no primeiro quanto no segundo, tendo uma mudança de comportamento após o
intervalo do jogo.

Eu acho que fizemos um primeiro tempo a baixo do que nós podíamos,
praticamente não jogamos, não conseguimos trocar passes, circulação de bola,
virada de jogo, triangulações rápidas, mas no segundo tempo acho que tivemos
isso, rodamos a bola, conseguimos construir. EU contei algumas oportunidades, o
contra-ataque era três contra um e a tomada de decisão do Reginaldo foi pelo
chute de repente dava para triangular se ele via um dos dois lados. Teve a
situação do Rodrigo Rodrigues que ele dominou e a bola acabou deslizando e a
cabeçada do Pedro Raúl, enfim, acho que no segundo tempo voltamos a tocar a
bola, tentar construir mas é um gosto de poderíamos ter vencido”.

 

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