Pedro Bambu “troca a chave” para a Copa do Brasil e elogia Ariel Mamede
O Vila enfrenta o Galvez, nesta quarta-feira (12), às 21h30, na Arena Acreana – Foto: Luiz Felipe Mendes
Felipe André
A derrota para o Goiânia, de virada, foi o ponto baixo do Vila Nova no Goianão, que o Tigre ainda não conseguiu engrenar. Agora, o time Colorado tem um novo desafio pela frente, a primeira fase da Copa do Brasil, grande objetivo no clube pelo fator financeiro. O Vila enfrenta o Galvez, nesta quarta-feira (12), às 21h30 (horário de Brasília), em Rio Branco-AC, na Arena Acreana.
Uma das referências no elenco, o volante Pedro Bambu “trocou a chave” e destacou o foco total na competição nacional. O atleta que chegou no início desta temporada, elogiou os companheiros, que mesmo sem citar nomes, tem sido criticados nas redes sociais pelos recentes desempenhos.
“Com certeza, temos que deixar de lado [Goianão] e pensar exclusivamente na Copa do Brasil. É uma competição diferente. Temos um grupo muito de bom, de caras que trabalham muito, temos um treinador excelente e que se dedica bastante no dia a dia. Todos nós sabemos dos objetivos que temos aqui, agora é a Copa do Brasil, vamos para buscar a nossa classificação, respeitando a equipe deles, mas estamos cientes dos nossos objetivos, tanto pessoal quanto para o clube”, ressaltou Pedro Bambu.
Criticado por algumas escolhas e pressionado desde a chegada, Ariel Mamede foi defendido por Pedro Bambu. O treinador que foi campeão na Divisão de Acesso pelo Jaraguá, foi elogiado pelo volante pela dedicação demonstrada nos treinamentos diários.
“Minha maior motivação é vir para cá e fazer o meu trabalho. Temos que estar sempre de cabeça erguida, tem momentos difíceis na vida e que serve de aprendizado. A motivação de todos é vir, trabalhar, se dedicar, tentar melhorar e tenho certeza que o professor Ariel tem muito a que nos ensinar, é um cara experiente e que estuda bastante. Com isso temos que mudar a página e pensar exclusivamente na Copa do Brasil. Temos que melhorar, tenho certeza que isso não é culpa do professor, mas nossa. Ele não está la para decidir ou falar se temos que tocar ou cruzar. Ele escolhe os onze e coloca para jogar, a responsabilidade é nossa”, completou Bambu,