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sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
Mão-de-obra carcerária

Presidiários confeccionam jalecos para funcionários do IML em Goiás

Em uma semana, 17 detentos do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia costuraram os 233 jalecos – Foto: Divulgação

Redaçãopor Redação em 13 de abril de 2020
Presidiários confeccionam jalecos para funcionários do IML em Goiás
Em uma semana

Igor Afonso

Presidiários do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia confeccionaram
233 jalecos para proteção dos servidores do Instituto Médico Legal (IML) de
vários municípios de Goiás.

Desde o início da pandemia de Coronavírus os equipamentos de
proteção individual (EPI) estão em falta no mercado, causando um prejuízo
direto naqueles profissionais que atuam em áreas essenciais como a saúde e a
segurança.

De acordo com a Superintendência de Polícia Técnico-Científica
(SPTC), essa quantidade de jalecos atenderá a demanda dos funcionários do IML
por 15 dias.

O Comitê do Programa Goiás de Resultados em parceria com a Junta
Comercial de Goiás (Juceg), conseguiu uma doação de TNT com vários empresários
para a confecção dos equipamentos de proteção. O tecido foi levado para o polo
Industrial do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, onde em uma semana,
17 detentos costuraram os 233 jalecos de proteção.

Durante a manhã desta segunda-feira (13), o Gerente de
Produção Agropecuária e Industrial da DGAP, Moacir Ferreira da Silva Júnior, esteve
na SPTC para entregar os materiais confeccionados com a mão-de-obra carcerária.

Em breve, a DGAP vai entregar uma demanda de 49 mil máscaras
de proteção à Polícia Técnico-Científica. O material: tecido, elásticos, linhas
e agulhas, para a fabricação das máscaras foi providenciado e enviado para as
fábricas nas Unidades Prisionais. 

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