Eduardo Marques

A Prefeitura de Caiapônia, no sudoeste goiano, instalou duas cabines de desinfecção como forma de tentar proteger a população da contaminação pelo coronavírus. Após entrar, elas devem ficar por cerca de dez segundos para serem higienizadas. Um dos equipamentos foi colocado na praça central, e o outro em frente ao Hospital Municipal. Cada um custou R$ 8,5 mil. 

Segundo o órgão, a cabine contém bicos que borrifam, em forma de névoa, um tipo de desinfetante certificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o combate ao vírus. 

De acordo com Caio Lima, prefeito de Caiapônia, o município foi o primeiro do centro-oeste a instalar esse tipo de cabine de desinfecção. Para ele, obrigatoriamente as pessoas que adentrarem no município passarão pela cabine instalada na praça e receberão máscaras. A administração municipal informou que as cabines devem ser usadas pelas pessoas, de preferência, quando estiverem retornando para casa – se necessário saírem.

O prefeito acrescentou que a outra cabine, instalada no hospital, é preparada para receber pacientes do coronavírus de até média complexidade.

Desde o início da pandemia do coronavírus a Prefeitura de Caiapônia e a Secretaria de Saúde realizam ações para combater a disseminação do vírus no município, com a distribuição de máscaras para as pessoas vulneráveis, a instalação de lavatórios e blindex no hospital e as regras de funcionamento do comércio local.