Jyeniffer Taveira

O ranking
global abrange 131 países e conta com líderes como Suíça, Suécia, Reino Unido,
Holanda, Dinamarca, Finlândia, Singapura, Alemanha entre outros. A classificação é divulgada anualmente, desde
2007, pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI). De acordo com
a Confederação Nacional da Indústria (CNI), parceira na produção e divulgação
do Índice Global de Inovação (IGI), a melhora do Brasil em relação ao ano
passado mostra evolução em alguns indicadores que compõem o ranking.

Para
o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. “O Brasil continua numa posição
abaixo de seu potencial. Precisamos melhorar o financiamento à inovação,
fortalecer parcerias entre governo, setor produtivo e estruturar políticas de
longo prazo”, sinaliza.

Inovação no agronegócio

Nesta
quinta-feira (3), os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa), de Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI) e da Economia lançaram o
Programa Agro 4.0. O Objetivo é investir R$4,8 milhões em projetos que busquem
a difusão da tecnologia na área rural e também da agroindústria.

O
presidente da Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial (ABDI), também criadora do programa, fala sobre a importância
de buscar inovação para essas áreas de produção, “O Programa Agro 4.0 irá
possibilitar e gerar uma maior disseminação de tecnologias digitais no
agronegócio, com foco em aumento de eficiência, produtividade e redução de
custos junto a produtores e indústrias”, afirma.

As inscrições vão até 26 de setembro e o edital é
voltado a empresas usuárias de tecnologias 4.0 do setor, essas empresas podem
propor projetos que se encaixem em uma das seguintes categorias: Insumos
(fertilizantes, defensivos, rações, máquinas e equipamentos), referente ao segmento
primário (agricultura, pecuária, pesca, agricultura), segmento secundário
(fabricação de produtos alimentícios) e também a integração de segmentos, que
inclui o terciário (serviços de tecnologia da informação, comunicação,
logística, entre outros).