Palmeiras e Santos fazem grande final da Libertadores, neste sábado, no Maracanã
Santos vai em busca de sua quarta taça, enquanto Palmeiras corre atrás de sua segunda | foto: reprodução / conmebol
Victor Pimenta
Em menos de doze horas o estádio
do Maracanã será palco da grande final da Libertadores que dará início às 17
horas, no clássico entre Palmeiras e Santos. As duas equipes que se conhecem
bastante em competição nacional, farão um jogo disputado e bastante movimentado,
se depender dos elencos de ambos.
Palmeiras
Nesta última quinta-feira (28/1),
o Palmeiras foi a campo, mas para treinar no estádio do Engenhão, antes da
decisão da final da Libertadores. O time comandado por Abel Ferreira fez quatro
tipos de treinamento, mas antes disso, os jogadores ficaram por uma hora nos
vestiários em atividade e prevenção muscular.
Antes mesmo do fim das
atividades, o treinador português separou os jogadores em dois grupos, visando
as cobranças de bola parada, tanto ofensiva, quanto defensivamente. O mesmo
treinamento ocorreu nesta sexta-feira, antes de fazerem o reconhecimento do
gramado no estádio do Maracanã.
O Palmeiras entra em campo em
busca de seu segundo título na Libertadores e a provável escalação deverá ser:
Wéverton; Marcos Rocha, Luan, Gustavo Gómez e Matías Viña; Danilo, Zé Rafael,
Gabriel Menino e Raphael Veiga (Willian); Rony e Luiz Adriano.
Santos
Quem também treinou na
quinta-feira, foi a equipe alvinegra, que por sua vez teve o CT do Fluminense
como local escolhido para sua preparação. Cuca comandou a equipe em um trabalho
tático com força máxima mais uma vez, visando a decisão da competição. Únicos
desfalques foram os previstos, como Carlos Sánchez, Raniel e Jobson, no
departamento médico.
Se Cuca não promover nenhuma
surpresa, o Santos entrará em campo em busca do tetracampeonato da Libertadores
com: John; Pará, Lucas Veríssimo, Luan Peres e Felipe Jonatan; Alison, Diego
Pituca e Lucas Braga; Marinho, Kaio Jorge e Soteldo.
Terceira Final
Não será a primeira vez na história da
competição com uma final entre duas equipes brasileiras. Outras duas vezes já
tiveram rivais nacionais se enfrentando. A primeira vez aconteceu em 2005,
quando o São Paulo enfrentou o Athletico Paranaense e se sagrou campeão. Um ano
depois, o tricolor paulista voltou a grande decisão, mas foi derrotado pelo o
Internacional.