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sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
Incentivo

De olho nos Jogos Olímpicos, atletas goianos recebem parcelas do Pró-Atleta

Bolsista da categoria nacional, Raiza Goulão conta com apoio do Governo de Goiás em busca de vaga para Jogos Olímpicos de Tóquio | Foto: Ignacio Aronovich

Raphael Bezerrapor Raphael Bezerra em 18 de março de 2021
De olho nos Jogos Olímpicos
Bolsista da categoria nacional

Com atletas que estão mirando os Jogos Olímpicos de Tóquio, o Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), pagou, na última quarta, as três primeiras parcelas do Pró-Atleta 2021. Nesta temporada, pela primeira vez desde que tem o atual formato, em 2009, o programa de fomento ao esporte de alto rendimento vai contemplar, por 12 meses, os 600 beneficiários do projeto, com um investimento anual recorde de R$ 3 milhões.

A lista do Pró-Atleta 2021 manteve a relação do programa de 2020, como forma de dar continuidade e segurança aos profissionais, em um momento de retomada de competições esportivas. O recurso é disponibilizado por meio de cartão, entregue aos atletas em 2020, portanto, não há necessidade de que eles compareçam até a sede da secretaria novamente.

Representante goiana nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, Raiza Goulão, atleta de mountain bike, avalia a importância da manutenção e ampliação do programa em 2021, especialmente para ela, que ainda busca uma vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, que serão disputados em julho.

“O Pró-Atleta é muito importante para o desenvolvimento do esporte local. É um valor que ajuda no custeio de despesas pontuais, como materiais esportivos, suplementação alimentar, gastos com viagens, entre outros. São detalhes que fazem a diferença na preparação para uma competição”, pontuou Raiza, que é contemplada com a bolsa da categoria nacional.

Outras goianas que são bolsistas do programa e que devem ir a Tóquio são as jogadoras do vôlei sentado. Ádria Jesus, Pâmela Pereira, Jani Freitas, Nurya de Almeida e Gabrielle Marchi compõem a base da seleção brasileira, que terá em julho a convocação oficial para os Jogos Paralímpicos. Além de contarem com o Pró-Atleta, elas treinam no Centro de Excelência do Esporte, que é administrado pela Seel. 

“O programa é fundamental para a gente manter a nossa preparação em alto nível. Usamos o recurso para comprar materiais esportivos, gastos com academia, suplementação alimentar, entre outros. Sem esse suporte seria muito mais difícil para a gente se manter em atividade”, destacou Pâmela Pereira, que vive a expectativa de disputar as Paralimpíadas pela segunda vez. No Rio de Janeiro, em 2016, ela, Ádria, Jani e Nurya conquistaram a medalha de bronze.


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