Jailson Sena

O rompimento do MDB com o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), é visto como um fato muito antecipado devido ao pouco tempo de gestão, de quase três meses após a morte de Maguito Vilela que era o titular da chapa eleitoral, na visão de alguns vereadores.

“Achei precoce, pois achava que iria acontecer mas não agora no início do mandato”, diz a vereadora Léia Klebia (PSC) ao O Hoje. Ela complementou que ficou “surpresa com o acontecimento e esperava que isso ocorresse ao longo do tempo”.

Para ela, faltou uma conversa da parte do presidente estadual do MDB, Daniel Vilela. “O Daniel se precipitou e deveria ter dialogado com o Cruz”, finalizou. Já para o vereador Lucas Kitão (PSL), o desembarque não foi algo comum e causou estranheza na população. 

“Não é algo natural, pois se tornou algo diferente do que o eleitor está esperando”, disse em entrevista ao O Hoje. Sobre o futuro da gestão, ele comentou que é algo incerto de se saber. “Ainda está cedo para avaliar e vai depender de quem ele (Rogério), vai indicar”, finalizou.