Kelvin espera dificuldade em partida diante da Ponte Preta
Neste sábado (3), o Vila Nova entra em campo para mais uma rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Depois de bater o Operário, fora de casa, o Colorado receberá a Ponte Preta, às 21h30, no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga. Apesar de ter começado mal a competição, a Macaca já soma três jogos sem derrotas […]
Neste sábado (3), o Vila Nova entra em campo para mais uma rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Depois de bater o Operário, fora de casa, o Colorado receberá a Ponte Preta, às 21h30, no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga. Apesar de ter começado mal a competição, a Macaca já soma três jogos sem derrotas e chega para encarar o Tigre depois de ter conquistado sua primeira vitória no torneio.
No entanto, o time comandado pelo técnico Gilson Kleina ainda aparece na última colocação da tabela de classificação da Segundona. Porém, para o atacante Kelvin, a vontade dos pontepretanos em deixar a zona de rebaixamento fará com que os paulistas dificultem o confronto ainda mais para os colorados. No entanto, o camisa 20 lembra que é preciso que o Colorado se imponha e faça valer o mando do de campo.
“A dificuldade aumenta. É uma equipe que está querendo sair da zona de rebaixamento. E a Ponte Preta é uma equipe tradicional no futebol brasileiro. Eles estiveram muito tempo na primeira divisão. Sabemos disso. Então, acho que vai ser um jogo muito complicado e muito difícil. Mas essa vitória na última rodada nos deu um ânimo a mais para encarar a Ponte Preta. E é isso. Temos de fazer o nosso papel como mandante contra qualquer adversário, mas sabendo que a Ponte Preta é um adversário muito difícil”, disse Kelvin.
Kelvin também falou a respeito de Higo Magalhães, que assumiu o comando técnico vilanovense de forma interina após a saída de Wagner Lopes. De acordo com ele, o pensamento dos jogadores tem de ser apenas nos jogos e que a decisão da manutenção ou não do comandante depende apenas da diretoria.
“Nós não temos tempo para pensar nisso. Nosso pensamento tem de ser nos jogos, independentemente de quem esteja no comando (técnico). O Higo (Magalhães) já estava aqui, o que facilitou para nós. Ele já conhece todo mundo e tinha um belo relacionamento aqui dentro. Então, acho que não cabe aos jogadores ficar pensando nisso. Ninguém sabe de nada. Só estamos aqui para fazer o nosso trabalho. Mas o Higo (Magalhães) está muito bem. No jogo contra o Goiás, ele já apresentou seu trabalho. E, diante do Operário, com a vitória, isso se fortaleceu”, finalizou Kelvin.