Passageira é amarrada com fita adesiva ao tentar abrir porta de avião durante voo
Uma passageira da companhia American Airlines precisou ser contida a força e amarrada com fita adesiva por comissários. Segundo informações, a mulher teria surtado e tentado abrir a porta do avião para descer em pleno voo. Os relatos é de que a passageira atacou também a tripulação, chegando a morder um dos comissários, que tentou […]
Uma passageira da companhia American Airlines precisou ser contida a força e amarrada com fita adesiva por comissários. Segundo informações, a mulher teria surtado e tentado abrir a porta do avião para descer em pleno voo.
Os relatos é de que a passageira atacou também a tripulação, chegando a morder um dos comissários, que tentou imobilizá-la. Uma usuária de rede social, Arieana Mathena, postou um vídeo, no último dia 06, que mostra a mulher amarrada e amordaçada. A aeronave saiu de Dallas-Fort Worth para Charlotte, nos Estados Unidos, e durou 2 horas.
De acordo com o jornal The Post, por cerca e uma hora de viagem, a passageira começou a gritar que teria que descer do avião. Mathena relatou que comissários correram pelo corredor e sussurrando. “A tripulação do avião começou a trancar banheiros, pegar sacolas de lixo e não disse o que estava acontecendo”, disse a passageira.
Controlado a situação, o piloto pediu pelo interfone para que as pessoas permanecem em seus assentos, referindo ter havido uma “uma situação ruim no avião”. Neste momento, gritos da mulher foram ouvidos.
Agressiva
Já preste a pousar, uma comissária de bordo informou aos passageiros de que uma mulher aparentando problema mental, “teve uma explosão e vontade de sair do avião” e precisou ser imobilizada. Ela teria sido jogada ao chão e depois presa com fita adesiva, pois estava muito agressiva.
A companhia confirmou o incidente, ressaltando que as medidas foram tomadas “para a segurança de outros clientes e da tripulação”. Após o pouso, a mulher foi levado para um hospital local pela equipe de emergência em solo de Charlotte. O nome dela foi colocado na lista interna da American Airlines, como proibida de voar, enquanto as investigações não são concluídas.