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domingo, 24 de novembro de 2024
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Violência

MP também vai apurar suposto ato de improbidade na conduta de PMs que agrediram advogado

O inquérito civil público (ICP) foi instaurado de ofício pela 89ª Promotoria de Justiça de Goiânia

Postado em 23 de julho de 2021 por Carlos Nathan Sampaio
MP também vai apurar suposto ato de improbidade na conduta de PMs que agrediram advogado
Inquérito civil público (ICP) foi instaurado de ofício pela 89ª Promotoria de Justiça de Goiânia | Foto: reprodução

O Ministério Público de Goiás (MP-GO) instaurou, nesta sexta-feira (23/7), inquérito civil público para apurar a suposta prática de ato de improbidade administrativa por parte dos policiais militares envolvidos no episódio com o advogado Orcélio Ferreira Silvério Júnior, ocorrido na Praça da Bíblia no dia 21. Esse é mais um desdobramento das investigações que estão sendo conduzidas pela instituição desde o recebimento da notícia de fato sobre o caso.

O inquérito civil público (ICP) foi instaurado de ofício pela 89ª Promotoria de Justiça de Goiânia e visa averiguar a possível prática de improbidade por violação aos princípios da legalidade, honestidade, moralidade e lealdade às instituições, o que sujeitaria os responsáveis a sanções civis, como, por exemplo, a perda do cargo, pagamento de multa, ressarcimento do dano e suspensão dos direitos políticos.

Na portaria, o promotor de Justiça Marcelo Borges Amaral, que está respondendo pela 89ª Promotoria, determinou que seja solicitado à 79ª Promotoria de Justiça, onde tramita o procedimento investigatório criminal, o compartilhamento dos elementos informativos já recebidos.

O procedimento investigatório criminal foi instaurado nesta quinta-feira (22/7) a partir da notícia de fato e pretende apurar as circunstâncias em que o episódio ocorreu, notadamente em relação aos limites da atuação das forças policiais. Ainda ontem, a vítima, acompanhada do membro da Comissão de Direitos e Prerrogativas das OAB-GO Alexandre Carlos Magno Mendes Pimentel, esteve na Área de Atuação Criminal do Centro de Apoio Operacional (CAO) do MP-GO, onde relatou como os fatos teriam ocorrido.

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