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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024
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Olimpíadas

Aos 13 anos, Rayssa Leal faz história pelo Brasil

A madrugada da última segunda (26) ficará marcada para sempre na memória de muitos brasileiros. O motivo? Rayssa Leal. A skatista maranhense, de apenas 13 anos, fez história nas Olimpíadas de Tóquio ao conquistar a prata na modalidade street de seu esporte. A brasileira subiu ao pódio ao lado de duas japonesas. Momiji Nishiya, também […]

Postado em 26 de julho de 2021 por Breno Modesto
Aos 13 anos
A Fadinha se tornou a atleta mais jovem a conquistar uma medalha olímpica pelo Brasil | Foto: Wander Roberto/COB

A madrugada da última segunda (26) ficará marcada para sempre na memória de muitos brasileiros. O motivo? Rayssa Leal. A skatista maranhense, de apenas 13 anos, fez história nas Olimpíadas de Tóquio ao conquistar a prata na modalidade street de seu esporte.

A brasileira subiu ao pódio ao lado de duas japonesas. Momiji Nishiya, também de 13 anos, que ficou com o ouro, e Funa Nakayama, de 16, que levou o bronze. Logo após a cerimônia de entrega das medalhas, Rayssa concedeu entrevista à TV Globo e dedicou a conquista aos pais.

“Dedico ao meu pai e à minha mãe, que estiveram comigo nos melhores e piores momentos. É muito gratificante, por conta de todo esforço que eu e minha mãe fizemos. Essa medalha é muito especial para mim”, falou Rayssa à TV Globo.

A Fadinha, como é carinhosamente conhecida (por conta de um vídeo antigo, onde ela aparece andando de skate usando uma fantasia de fada, que viralizou), ainda mandou um recado a todos que sonham em seguir seus passos. 

“Se você pode sonhar, você pode realizar. Não desistam de seus sonhos. Continuem persistindo. Tudo vai dar certo”, disse a Fadinha à Globo.

Mais Brasil

Além de Rayssa Leal, outros brasileiros competiram da madrugada até o fim da manhã de segunda (26). No mountain bike, o carioca Henrique Avancini levou o Brasil à sua melhor colocação na história da prova. O brasileiro, que chegou a liderar a prova, terminou na 13ª colocação. Além dele, quem também representou o país foi Luiz Henrique Cocuzzi, que ficou em 27º.

No surfe, Ítalo Ferreira, Gabriel Medina e Silvana Lima também fizeram bonito e venceram suas baterias, garantindo vaga nas quartas de final. Também nas águas, mas na natação, Fernando Scheffer fez o oitavo melhor tempo nos 200 metros livre e se classificou para a final da modalidade.
Dos ginásios, veio a vitória, de virada, da seleção masculina de vôlei sobre a Argentina, por 3 a 2, e as derrotas no handebol masculino (34 a 29 para a França) e no judô, com Daniel Cargnin, que já conquistou um bronze, para o francês Guillaume Chaine.

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