Há quase dois meses sem vencer em casa, zagueiro se preocupa com qualidades da Chapecoense
Desde o dia 23 de junho que o Atlético Goianiense não sabe o que é vencer como mandante na Série A. Naquela oportunidade, o rubro-negro bateu o Fluminense, por 1 a 0, e desde então apenas empata ou perde. Pela Copa do Brasil também ficou na igualdade contra o Athletico Paranaense e acabou eliminado. Os […]
Desde o dia 23 de junho que o Atlético Goianiense não sabe o que é vencer como mandante na Série A. Naquela oportunidade, o rubro-negro bateu o Fluminense, por 1 a 0, e desde então apenas empata ou perde. Pela Copa do Brasil também ficou na igualdade contra o Athletico Paranaense e acabou eliminado. Os comandados por Eduardo Barroca vão ter mais uma oportunidade de triunfar, desta vez neste sábado (21/8), às 17h (horário de Brasília), diante da Chapecoense no estádio Antônio Accioly.
O adversário deste fim de semana do Atlético Goianiense ainda não sabe o que é vencer como mandante ou como visitante. A Chapecoense tem apenas cinco pontos conquistados, após cinco empates e nenhum triunfo na Série A. Apesar de estar na sétima colocação e com uma campanha melhor que a do primeiro turno de 2020, o zagueiro Wanderson não acredita em jogo fácil diante do time catarinense.
“Estamos em uma crescente muito grande no campeonato, são quatro jogos pontuando, com duas vitórias e dois empates. Acredito em um duelo muito difícil contra a Chapecoense, todos nós queremos o resultado positivo, mas sabemos que será complicado, mesmo com a colocação em que eles estão, costumam complicar muito os jogos e eu creio que eles vão vir por uma bola, bem fechados, temos que impor o nosso ritmo de jogo para sair com o resultado que nos interessa”, avaliou o zagueiro Wanderson.
Com 30 anos e cinco jogos realizados pelo Atlético Goianiense desde sua chegada, em julho, o zagueiro Wanderson analisou os pontos fortes da Chapecoense. O experiente jogador que conquistou a titularidade na disputa com Oliveira, para atuar ao lado de Éder, teceu elogios ao time da Arena Condá, que na última rodada ficou no empate diante do América-MG.
“A transição deles é muito forte, costumam esperar o adversário e usam também a bola aérea. Tem um grande centroavante que é o Anselmo Ramon, já acompanhei ele, mas nunca o enfrentei. Conheço o Joilson, que é um zagueiro muito bom no jogo aéreo, então temos que ter atenção nesses pontos e quando aparecer as oportunidades, vamos procurar ser efetivos e tentar marcar o mais rápido possível para conseguir o resultado”, completou Wanderson.