Com duas rodadas para completar o primeiro turno e o segundo todo pela frente, o Atlético Goianiense segue reforçando o elenco. Após ser eliminado pelo Athletico Paranaense na Copa do Brasil, o rubro-negro voltou todas as suas atenções para a Série A, onde empatou no último sábado (21/8) contra a Chapecoense, no estádio Antônio Accioly, mas já aumentou a pontuação dos 19 primeiros jogos do ano passado.

Com algumas posições carentes, o Atlético Goianiense acertou nos últimos dias duas contratações. O meio-campista Rickson, jovem de 23 anos, que estava por último no Botafogo e já está em Goiânia, e o zagueiro Pedro Henrique, revelado pelo Goiás, de 28 anos, e que estava por último no futebol árabe, após um longo período no futebol português. Apesar disso, o clube segue atento no mercado e pode acertar com novos nomes.

“O Atlético-GO só fecha o elenco no dia em que acabar as inscrições, porque qualquer boa oportunidade, como foi o Pedro Henrique, nós vamos estar atentos. Ele é um jogador que foi titular em quatro temporadas em Portugal, é um atleta que a gente conhece, amadureceu e é um bom profissional. O Atlético-GO está sempre atento, o Rickson é um menino que veio do Botafogo e que trabalhou muito tempo com o Barroca”, disse Adson Batista, presidente do Atlético Goianiense.

O prazo de inscrições de atletas para a Série A vai até o dia 24 de setembro, ou seja, o Atlético Goianiense ainda tem um mês para buscar novos nomes. Rickson inclusive acompanhou in loco o empate entre Atlético Goianiense e Chapecoense, o jogador esteve na arquibancada assistindo o confronto, realiza exames médicos e será oficializado pelo clubes no próximos dias, assim como Pedro Henrique, mas este ainda não está na capital goiana.

“Ele é da conta do Barroca, é o único jogador que é da conta dele, é claro que a responsabilidade maior ainda é minha. Ele jogou como meia, então vai dar uma alternativa e é uma opção dentro do elenco. Hoje não tem um camisa 10 disponível, não tem atacante de lado, não tem um monte de coisa. Precisamos buscar essas alternativas para o treinador ter ao menos as opções para mudar uma situação de jogo, de escalar o time da maneira correta sem precisar improvisar, como foi nos jogos sem o João Paulo. Estou atento a qualquer situação, pois quero que o clube atinja pelo menos os objetivos que conseguiu no ano passado”, completou Adson Batista.