Criada nos anos 1960 pelo psiquiatra norte-americano, Aaron Beck, na Universidade da Pensilvânia, a terapia cognitivo-comportamental (TCC), é uma das mais utilizadas para tratar problemas atuais e dar suporte aos pacientes que precisam desenvolverem habilidades para modificar pensamentos conscientes e comportamentos disfuncionais.

Seja como tratamento coadjuvante – associado a outro tipo de terapia – ou como principal forma de buscar qualidade de vida por meio da saúde mental, a TCC não tem contraindicações e pode ser feita por qualquer pessoa, auxiliando, inclusive, com problemas na vida profissional, acadêmica, amorosa e social.

Por conta disso, fazer um curso de terapia cognitiva é uma boa oportunidade para o profissional da área da saúde se especializar ou se atualizar em uma das abordagens mais populares quando o assunto é saúde mental e ainda atender a alta demanda de pacientes dos tempos atuais.

A seguir, listamos três razões para fazer uma especialização deste tipo:

Alta demanda por conta da pandemia

Em decorrência da pandemia do novo coronavírus, e principalmente da mudança de rotina e das incertezas emocionais resultantes do período de quarentena, houve um notável crescimento de transtornos como ansiedade e depressão na população geral, o que aumentou a busca por tratamentos como esse e, por consequência, a demanda por profissionais qualificados.

Possibilidade de tratar diversos transtornos

Graças à sua abrangência, a terapia cognitiva trata diversos distúrbios e transtornos comportamentais, como síndrome do pânico, depressão, fobias, Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), transtorno bipolar e transtorno do estresse pós-traumático (TEPT), por exemplo. O que garante que o profissional tenha uma ampla possibilidade de atendimentos.

Oferecer resultados duradouros e preventivos aos pacientes

Segundo pesquisas, a terapia cognitiva comportamental tem efeito mais duradouro e protetor contra recaídas de determinados transtornos, como depressão e ansiedade, o que proporciona resultados mais eficazes aos pacientes.