Final de semana rende 13 medalhas ao Brasil
O fim de semana do Brasil nas Paralimpíadas de Tóquio foi marcante. Isso porque o país conquistou 13 medalhas nas entre sábado (28) e domingo (29).
O fim de semana do Brasil nas Paralimpíadas de Tóquio foi marcante. Isso porque o país conquistou 13 medalhas nas entre sábado (28) e domingo (29). E tudo começou com o atletismo, que rendeu mais uma prata e dois bronzes ao Brasil.
Julyana da Silva deu início aos pódios do dia com um bronze no lançamento do disco F57, para atletas que competem em cadeira. Na sequência, Thalita Simplício assegurou a prata nos 400 metros rasos, da categoria T11, para corredoras cegas. Além disso, Cícero Nobre levou o bronze no lançamento do dardo F57. Outro bronze veio no tênis de mesa, com Catia Oliveira.
Das piscinas, veio outro terceiro lugar. Ana Karolina Oliveira, Debora Carneiro, Felipe Vila Real e Gabriel Bandeira levaram o bronze no revezamento 4×100 metros livre misto S14, para nadadores com deficiência intelectual. E o sábado (28) se encerrou com o bronze de Lúcia Araújo, na categoria até 57 kg, do judô.
Já no domingo (29), o Brasil seguiu faturando medalhas. A primeira veio com o ouro de Mariana D’Andrea, no halterofilismo, que foi o primeiro título paralímpico da história do Brasil na modalidade. Em seguida, mais uma medalha inédita. Alana Maldonado se tornou a primeira brasileira campeã paralímpica da modalidade ao vencer a categoria até 70kg. O Brasil ainda levou o bronze na mesma categoria com Meg Emmerich.
Da natação, veio outro ouro marcante. O de Maria Carolina Santiago, nos 50 metros livre da categoria S13, encerrando um hiato de 17 anos sem brasileiras no topo do pódio das Paralimpíadas na modalidade. O quarto ouro também veio das piscinas. Depois de uma prata nos 100 metros livre S2, Gabriel Araújo subiu ao lugar mais alto do pódio na prova dos 200 metros livre S2. Beatriz Carneiro ainda ficou com o bronze dos 100 metros peito SB14, para atletas com deficiência intelectual.
Por fim, Renê Pereira foi bronze no skiff simples PR1, conquistando a primeira medalha do Brasil no remo em Tóquio.