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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024
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Paralimpíadas de Tóquio

Ruiter Silva aposta em pódio no revezamento do Brasil

Medalha de prata no revezamento 4 x 100m livre 34 pts nos Jogos Paralímpicos do Rio, em 2016, a equipe brasileira vai nadar pelo pódio novamente nas Paralímpiadas de Tóquio. Integrante do time, o goiano Ruiter Silva acredita que o Brasil possa repetir o feito novamente na capital japonesa, na prova marcada para segunda-feira (30), […]

Postado em 29 de agosto de 2021 por Victor Pimenta
Ruiter Silva aposta em pódio no revezamento do Brasil
Prata nos Jogos Paralímpicos do Rio

Medalha de prata no revezamento 4 x 100m livre 34 pts nos Jogos Paralímpicos do Rio, em 2016, a equipe brasileira vai nadar pelo pódio novamente nas Paralímpiadas de Tóquio. Integrante do time, o goiano Ruiter Silva acredita que o Brasil possa repetir o feito novamente na capital japonesa, na prova marcada para segunda-feira (30), às 8 horas (de Brasília), com transmissão ao vivo pelo SporTV 2.

“É uma prova que a gente tem um potencial muito grande de surpresa. Hoje, a Itália é a grande favorita, mas a Rússia e a Ucrânia têm grande tradição nas provas de revezamento. Mas assim como fomos medalhistas no Rio, podemos ser medalhistas no Japão”, avalia Ruiter Silva, que no sábado à noite estreou em sua segunda Paralimpíada disputando as eliminatórias dos 50m livre S9. Em prova muito disputada nas quatro baterias, ele não se classificou à final.

Na final do revezamento 4 x 100m livre 34pts, Ruiter vai nadar ao lado de Phelipe Rodrigues, outro remanescente da equipe medalha de prata no Rio, Vanilton do Nascimento e Talisson Glock, que substituem Andre Brasil e Daniel Dias. Em 2016, o time brasileiro marcou o tempo de 3m48s98. O recorde mundial é da Austrália, registrado em 2009, com 3m46s38.

Mais um desafio individual

Depois da final do revezamento, Ruiter Silva ainda tem mais uma chance de buscar uma medalha nas Paralimpíadas de Tóquio. Na terça-feira (31), às 21h45 (de Brasília), ele disputa as eliminatórias dos 200m medley SM 9. A meta do goiano é de, pelo menos, melhorar a marca pessoal, que é de 2m25s68, e se garantir na final, marcada para quarta-feira (1º). O australiano Matthew Cowdrey é o detentor do recorde mundial nesta prova, com 2m09s69, batido em 2010.

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