Brasil ultrapassa os 100 ouros na história dos Jogos ParalÃmpicos
A madrugada de terça-feira (31) do Brasil nos Jogos ParalÃmpicos de Tóquio entrou para a história. Isso porque o paÃs chegou à sua centésima medalha de ouro em ParalimpÃadas.
A madrugada de terça-feira (31) do Brasil nos Jogos ParalÃmpicos de Tóquio entrou para a história. Isso porque o paÃs chegou à sua centésima medalha de ouro em ParalimpÃadas. E ela veio no atletismo, com Yeltsin Jacques. Além do primeiro lugar no pódio, o brasileiro ainda terminou os 1500 metros da classe T11, para cegos, com o recorde mundial da prova, ao cruzar a linha de chegada com o tempo de 3min57s60.
Além disso, o Brasil subiu ao lugar mais alto do pódio em uma outra oportunidade. Depois do ouro nos 50 metros livre, da classe S13, Maria Carolina Santiago conquistou mais uma medalha dourada. Desta vez, nos 100 metros livre, da categoria S12, para pessoas com baixa visão. Carol ainda levou a prata no revezamento 4×100 metros livre misto, para deficientes visuais, junto com Wendell Belarmino, Douglas Matera e Lucilene Sousa.
Das piscinas, veio também a prata de Gabriel Bandeira, que subiu ao pódio em Tóquio pela quarta vez. Nesta, para receber a medalha do segundo lugar da prova dos 200 metros medley S14, para atletas com deficiência intelectual, quebrando o recorde das Américas, com 2m09s56. O Brasil ainda conquistou um bronze com Mariana Gesteira, nos 100 metros livre S9.
O atletismo ainda rendeu mais uma prata e um bronze ao Brasil. Com 24,39 metros, Raissa Rocha Machado ficou com o segundo lugar do lançamento de dardo F56, para atletas que competem em cadeira. E, com apenas 17 anos, Jardênia Félix foi a terceira colocada nos 400 metros rasos T20, para atletas com deficiência intelectual.
Com as conquistas, o paÃs se manteve na sexta colocação no quadro de medalhas. Agora, com 14 ouros, 11 pratas e 17 bronzes, totalizando 42 medalhas.