Jovem encontrada morta no Setor Jaó foi vÃtima de ritual, informa PCGO
A PolÃcia Civil de Goiás (PCGO) identificou e prendeu um trio suspeito de assassinar a facadas a jovem Ariana Bárbara. O corpo da vÃtima foi encontrado na mata do Setor Jaó em 30 de agosto. O crime teria ocorrido seis dias antes, no dia 24, data em que a famÃlia dela informou na ocorrência o […]
A PolÃcia Civil de Goiás (PCGO) identificou e prendeu um trio suspeito de assassinar a facadas a jovem Ariana Bárbara. O corpo da vÃtima foi encontrado na mata do Setor Jaó em 30 de agosto. O crime teria ocorrido seis dias antes, no dia 24, data em que a famÃlia dela informou na ocorrência o desaparecimento. A mãe de Ariana contou que a filha tinha saÃdo de casa para ir se encontrar com amigas no Setor Jaó.
O corpo da vÃtima foi encontrado com várias perfurações de faca e já se encontrava em avançado estado de decomposição. Os três presos foram apresentados pela PCGO na manhã desta quarta-feira (15/09).
O delegado Marcos Gomes, responsável pelo caso, disse que os três acusados, colegas da vÃtima, a teriam escolhido aleatoriamente. E o assassinato teria sido parte de um ritual para “verificar” se uma das suspeitas seria ou não psicopata, e que depois apresentaria ou não arrependimento. À polÃcia, a investigada alegava que só teria certeza do traço psicológico, caso não se arrependesse de ter matado uma pessoa.
Depois do crime, Ariana foi colocada dentro de um veÃculo e levado para o Setor Jaó, local onde foi retirado o corpo e jogado em um terreno baldio. Ao delgado, dois dos autores contaram que no local chegaram a ajoelharem ao lado do cadáver, por cerca de 10 minutos, como se estivessem em um verdadeiro ritual.
Investigação
A polÃcia relatou que a vÃtima foi vista em um carro, que foi identificado pela Delegacia de Interrogação de HomicÃdios (DIH), como sendo o mesmo que levou o corpo para o Setor Jaó. E a partir dessa averiguação, a polÃcia chegou a um dos suspeitos e pediu pela prisão temporária.
A PCGO fez, também, uma busca e apreensão domiciliar, quando um dos acusados teria confessado o crime. O delegado informou, que além do carro, foram apreendidos com os suspeitos objetos que tinham vestÃgios de sangue da vÃtima, e supostas roupas que o homem teria usado no dia do homicÃdio e uma das facas.