Jogo contra o Grêmio, no próximo domingo (29), é encarado como uma final por Rafinha
No próximo domingo (29), às 16h, o Vila Nova voltará a atuar no Estádio Serra Dourada. Encerrando a nona rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, o time comandado pelo técnico Dado Cavalcanti enfrentará o Grêmio.
No próximo domingo (29), às 16h, o Vila Nova voltará a atuar no Estádio Serra Dourada. Encerrando a nona rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, o time comandado pelo técnico Dado Cavalcanti enfrentará o Grêmio. A partida será a segunda do Colorado na praça esportiva após sua reabertura.
Com apenas uma vitória conquistada nos oito primeiros jogos que disputou até aqui, o Tigre tentará fazer o dever de casa para deixar para trás as últimas posições da tabela de classificação. Mas, para isso, terá de parar o ataque que tem o artilheiro da competição. Com quatro gols marcados até aqui, Diego Souza é o goleador máximo da Segundona.
E um jogador que deve ser um dos encarregados de marcar e não deixar Diego Souza jogar é o volante Rafinha, que voltou a ser titular no jogo contra a Chapecoense, na última rodada. De acordo com o atleta, o duelo contra os gaúchos é visto como uma final, assim como os vilanovenses têm encarado seus compromissos na Série B.
“Vamos encarar (o jogo contra o Grêmio) da melhor forma possível, com seriedade. Para nós, todo jogo é uma final. E, contra o Grêmio, não vai ser diferente. É óbvio que é um time que costuma jogar a Série A, mas a Série B é completamente diferente. Durante a semana, vamos ouvir o que o professor Dado (Cavalcanti) vai nos pedir e entrar no campo para encarar mais essa final”, disse Rafinha.
Disputando a titularidade com Ralf, que, no momento, está lesionado, Rafinha rasga elogios ao companheiro de posição e afirma que, quem tem a ganhar com a briga sadia entre eles é o Vila Nova e o treinador Dado Cavalcanti.
“Para mim, é uma honra estar disputando posição com o Ralf, que é um cara que tem a honra e o prestígio de todos, não só pela história que ele tem no futebol, mas por tudo tudo aquilo que ele representa e tem feito no dia a dia. Ele é um cara que é um exemplo para mim. É um ídolo e uma referência da minha posição. E a nossa disputa é sadia. Quem tem a ganhar com isso é o professor Dado (Cavalcanti)”, finalizou Rafinha.