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sábado, 23 de novembro de 2024
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Rubro-Negro

Mesmo em desvantagem, Édson crê em classificação do Dragão na Sul-Americana

De volta às oitavas de final depois de 10 anos, o Rubro-Negro tenta chegar à fase de quartas de final pela primeira vez.

Postado em 6 de julho de 2022 por Breno Modesto

Na próxima quinta-feira (7), o Atlético Goianiense tentará continuar fazendo história na Copa Sul-Americana. De volta às oitavas de final depois de 10 anos, o Rubro-Negro tenta chegar à fase de quartas de final pela primeira vez. Para isso, o Dragão terá de reverter a vantagem de dois gols conquistada pelo Olimpia, do Paraguai, no jogo de ida.

Apesar de precisar vencer por uma diferença de três gols para avançar no tempo normal, o clima na equipe atleticana é de total confiança na classificação, como citou o volante Édson, que tem atuado como zagueiro na atual temporada. Na visão do jogador, não é impossível que o time rubro-negro reverta a situação de desvantagem, mas, para isso, precisará “entrar ligado”.

“É uma decisão. E, em decisões, não podemos entrar desconcentrados. Sabemos que vamos entrar em campo com o placar negativo. Então, nós teremos que fazer um “algo a mais”. Esperamos que possa dar tudo certo para nós nesta quinta-feira (7). Que todos os jogadores estejam bem e em uma noite abençoada. Que todos estejam bem taticamente, fisicamente, tecnicamente. Vamos contar com todos e temos tudo para conseguir reverter esse placar. Querendo ou não, é uma boa vantagem para o time do Olimpia, mas não é impossível. O futebol nos mostra, a cada dia, a cada rodada e a cada campeonato que tudo pode acontecer. Esperamos que o Atlético consiga passar de fase”, disse Édson.

Sobre o retorno do Atlético Goianiense ao Estádio Serra Dourada, Édson diz esperar por um momento histórico. De acordo com ele, em sua primeira passagem, ele gostava de atuar no Estádio Olímpico. Agora, a preferência já é pelo Antônio Accioly. Para quinta-feira (7), excepcionalmente, isso terá de ser transferido para o maior palco do futebol goiano.

“Esperamos que esse retorno seja histórico, como o jogo em si. Na minha outra passagem (pelo Atlético Goianiense), eu gostava de jogar no (Estádio) Olímpico, porque, até então, eu ainda não tinha jogado no Antônio Accioly. Quando eu retornei, eu dizia: “poxa.. o Olímpico era tão bom”. Agora, estou ambientando ao Accioly. Mas temos que transferir isso para outro palco. Historicamente, o Serra Dourada dispensa comentários. Então, são coisas que, primeiro, nós temos que sentir para, depois, falar. Mas o mais importante é sabermos que temos que reverter o placar do primeiro jogo. Vamos fazer de tudo para isso, pois temos condições e já mostramos isso em outras oportunidades”, finalizou Édson.

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