Fellipe Bastos destaca dificuldades e pontos de atenção para jogo contra o Palmeiras
No domingo (07) o Goiás enfrenta o líder Palmeiras, no Allianz Parque
No domingo (07) o Goiás enfrenta o líder Palmeiras, no Allianz Parque. Para se preparar para o confronto, diferente dos donos da casa, que disputam outras competições simultâneas ao Brasileiro, o Goiás está tendo uma semana cheia dedicada aos treinos. Para o meia Fellipe Bastos, ter a semana de treinos faz toda a diferença.
“Na questão física acredito que a gente chega bem preparado pra esses jogos, ainda mais sendo um campo totalmente diferente daquilo que a gente está acostumado, que é um campo de grama sintética, muito mais rápido e, ainda mais com o adversário disputando Libertadores e Copa do Brasil. A gente sabe que são jogos de alta intensidade e que se eles vierem com um time teoricamente mesclado, sabemos da qualidade da equipe do Palmeiras, mesmo mesclado e a gente tem que ter atenção”, destaca
O meia ressalta que o técnico Jair Ventura, em semanas cheias como essa, trabalha muito as questões que a equipe não tem condições de trabalhar quando a semana tem dois jogos. “A gente vai pra esses jogos mais preparados sim. Temos que aproveitar bastante essa semana para também reforçar o que já foi feito e aperfeiçoar o trabalho. No domingo, tentar fazer um bom jogo e arrancar pontos do líder e quem sabe voltar pra Goiânia com o resultado ainda melhor para tentar buscar o resultado dentro de casa diante de um adversário que é direito nosso, que é o Avaí”, pontua.
Bastos também frisa a dificuldade que será o confronto com o líder. “Sabemos da dificuldade que vamos ter com o campo, e precisamos ter atenção nos primeiros dez minutos, porque a equipe do Palmeiras vem como uma avalanche mesmo no início, e quando as equipes não estão preparadas, o Palmeiras já está ganhando nos começo do jogo e aí fica difícil recuperar”, ressalta o meia.
Para ele, trazer uma vitória será importantíssimo para um segundo turno diferente do anterior e também para buscar algo a mais dentro da competição. “É o que a gente quer, logicamente, tendo os pés no chão, livrar o Goiás da zona de rebaixamento para que a gente busque voos maiores”, finaliza.